Capítulo 142

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No hospital.

A Luciana acorda do coma.
E não sente as pernas. Ela passa a mão no rosto e ao sentir que estava desferugada ela grita.

Luciana: Nãoooooo.

O policial que esta tomando conta da porta entra no quarto. E encontra a Luciana rasgando o rosto com as mãos. E gritando muito.

O policial chama o médico que já vem com uma equipe.
Eles seguram os braços da Luciana. E o amarram ela na cama.
Mais a Luciana esta descontrolada.

Luciana: Eu quero o meu rosto lindo de volta. O que você fizeram comigo. Eu odeio vocs. ( cospe na cara o médico) eu vou mata um por um de vocês ( raiva)

A Luciana começa a fala coisas sem sentidos.
E o rosto dela estava sangrando muito. Porque ela estava rasgando de unha.

Médico: Segurem ela eu vou sede-lá não tem outro jeito.( aplicar a injeção)

Em poucos minutos a Luciana adormeceu.

Médico: Agora vocês limpam esse sangue e depois mim chama para vê o que eu posso fazer.( saí)

Na fazenda.

Luiz: Senhor Fernando se o senhor poder vim aqui por favor.

Fer: Sim Luiz o que foi.

Luiz: Olha o que fizemos.
Abre uma porta na frente do Fer.

Fer: Que lindo ficou esse lugar. ( encantado)

O Luiz junto com os trabalhadores fizeram um parquinho com toda segurança para as crianças.
Cercaram com proteção macias e o chão com o mesmo objeto para que os bebês não se machuquem. Tinha uma areia para os 2 maiores também.
Com um teto que podia descobre e cobre através de um controle.

Luiz: Padrão desculpa não pedir permição. E também gastamos muito. Porque tivemos que contrata uma equipe para nos ajudar.
E esse teto aqui não fomos nós que colocamos. É bom para as crianças tomarem banho de sol pela manhã.
E depois e só cobre novamente.
E ali na quele lado. Tem um lugar confortável para vocês ficarem enquanto estão olhando os bebês.
Senhor Fernando eu peguei do dinheiro do ouro que o senhor mandou que eu levasse para vender.
Mais eu vou pagar tudo. Eu prometo.

Fer: Como assim você vai paga por uma coisa que você fez com tanto carinho, conforto e amor para nós?
Você não vai paga nada. E você e os outros vão ganhar um aumento. Bem generoso.
Vou chama os outros para vê.

O Fer chama todos.

E eles ficam maravilhados com o lugar.

Flávia: Aí meu Deus que lindo.

As crianças logo descem dos braços de quem está segurando para brincar.

Lu: Ficou perfeito não é amor? ( abraça)

Fer: Sim minha vida. Agora podemos ser felizes. Tudo já passou.
( respira aliviado)

O delegado chega.

Ele chama o Fer para conversar.

Fer: Amor eu vou conversar com o delegado e já volto.

Lu: Certo meu amor( selinho) Estou com saudades de você vida. Daquele jeitinho.( fala no ouvido do Fer que até da um suspiro profundo)

Fer: Eu também meu amor. Já estou até imaginado a minha mão deslizando em seu corpo.( passa os dedos de leve e discretamente no pé da barriga da Lu. Que segura a mão dele com muita força)agora deixa eu ir( da uma mordidinha na orelha da Lu que fica ofegante) já volto.( selinho e vai até o delegado)

A Lu fica ali conversando com as meninas.
As crianças brincam tranquilamente com as babâs tomando conta.

Flávia: Cris eu posso te fazer uma pergunta?

Cris: Sim.

Flávia: Porque vc chorou quando pegou a minha filha?

Cris: Eu engravidei de um namorado meu. Quando ele descobriu, ele ficou muito furioso, falou que não queria filhos. E que eu tinha que tira.
Eu o não aceitei. E ele mim deixou.
Eu teve a minha filha. Mais como não tinha condição e nem aonde mora. Nós ficávamos em baixo de uma ponte.
Eu não tenho família.
Morava em um orfanato. Quando fiquei maior de idade. Eu não podia fica mais lá.

Fui trabalhar em casa de família sem cadeira assinada. Quando eles descobriram que eu estava grávida mim colocaram para fora.
Então fiquei sem rumo.
Conhece esse rapaz. E confiei nele.
E ele fez isso comigo.( chora)

Lu: Toma essa água fica calma.

Silvia: Mais o que aconteceu com s sua filha?

Cris: Eu não auguentei vê a minha filha passando fome, frio e ficando doente. Quando ela tinha um ano.
Ele ficou muito doente. Eu levei ela para um hospital público.
Mais não conseguir vaga. Então eu fui a uma casa que tinha perto da li. Bate na porta e entreguei a minha filha para uma senhora que abriu a porta. Pede que pelo amor de Deus que ela salvace a minha filha.
E sai em seguida.
O meu coração se rasgou ao meio naquele momento. A dor tomou conta do meu ser. Eu nem conseguir fica de pé. Eu andava com muita dificuldade e ouvindo o chora da minha filha que foi se afastando cada vez mais. Até que a senhora deixo a porta.
Fiquei ali do outro lado da rua. Observando.
Um médico chegou. E minutos depois ele saiu.

Eu corre até ele e perguntei pela a minha filha. Mais nele não mim respondeu nada.

Aquela foi a pior noite da minha vida. Dorme encostada em uma árvore. E pela manhã eu vi quando uma mulher saiu daquela casa grande e luxuosa com a minha filha nos braços.
Ela estava quieta. E pelo jeito eles já tinham mandado compra muitas coisas para ela. Estava linda bem vestida.
A mulher entrou no carro e eu decidira sai da li para não atrapalhar a vida da Yasmim.
De vez em quanto eu passo perto de lá. E fico observando ela brincando e chamado a mulher de mamãe.
Ela tem 3 anos agora. Eu estava juntando um dinheiro para compra uma casa e ter condição para sustenta-lá. E eu iria vê se conseguia a guarda dela. Mais tudo isso mim aconteceu. Aqui estou eu.

Todos que estavam ouvido a triste história de Cris chorou.

Lu: Agora você tem a gente. Não esta mais sozinha. E vamos ajustada você.( abraço coletivo)

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