Capítulo 9

100 12 5
                                    

Antes da viagem

À tarde, na casa do Fernando, o telefone da Lucero toca.

Lucero: Alô! Quem fala?

XXX: Lucero, sou o advogado da sua avó. Ela pediu que entrasse em contato com você no final do ano. Preciso falar com a senhorita pessoalmente. Você pode me encontrar, por favor?

Lucero: Posso, sim , Sr. Advogado! Aonde eu posso encontra ‐ lo.

XXX: No café que fica perto da faculdade onde você escudou.

Lucero: Sim, eu sei , vou encontrar o senhor lá, daqui 30minutos. O meu namorado, Fernando, vai junto comigo.

XXX: Tudo bem, senhorita, espero lá.

Lucero: Ligou para o Fernando e explicou tudo para elee falou que ia me acompanhar.
No café

XXX: Boa tarde, senhorita Lucero e senhor.

Lucero e Fernando: Boa tarde!

Fernando: Chamo Fernando e o senhor, como se chama?

XXX: Desculpe, não me apresentei! Chamo ‐ me Doutor Leonardo. Sou advogado da falecida avó Lucero.

Lucero: Minha avó tinha um advogado? Eu não sabia, ela nunca deixava saber sobre assuntos do trabalho dela. Mas, o que tem a minha falecida avó, dona Margarida?

Dr. Leonardo: A senhora Margarida deixou um testamento para a senhorita, pois é a única parente viva dela.

Lucero: O testamento está com o senhor agora e está em outro lugar. Dr. Leonardo, pode dizer o que está escrito?

Dr. Leonardo: Posso sim! O testamento não é muito grande, só tem duas vontades da sua avó. A primeira é que a senhorita fica com tudo que é dela. A segunda, é que a senhorita assuma a fazenda da sua avó e passa a morar lá. E sua avó, dona Margarida, deixou uma carta para a senhorita Lucero.

Lucero: Uma carta está com o senhor Leonardo. Gostaria muito de ver a carta e poder lê ‐ la.

Dr. Leornado: Está aqui, senhorita
Lucero. Só tem uma cláusula que sua avó colocou no testamento que tem de cumprir em menos de 1 anos.

Lucero: Qual cláusula, Dr. Leornado?

Dr. Leornado: A cláusula é que você tem que casar com um rapaz que se chama Fernando Colunga. A senhorita conhece?

Lucero: Sim, Dr. Leornado. O amor da minha vida se Fernando Colunga.

Fernando: Dr. Leornado, por que dona Margarida queria que eu casasse com sua neta?

Dr. Leornado: Ela me disse que conhece há muitos anos sua mãe, dona Marta, e conheceu você quando era pequeno. Ela levava a neta junto para visitar sua mãe; Vocês dois se conheceram e paraciam irreparáveis.
Um dia os dois acabaram se separado devido a um mal entendido, entre a D. Margarida e D. Marta e nunca mais se encontraram até a semana, que dona Margarida foi à fazenda da sua família e as duas conversaram e voltaram a se falar.

Nesse espaço de tempo a dona Magarida acabou morrendo de infarto fulminante.

Fernando: Por mim, já deveria casar com a Lucero agora mesmo!

Lucero: É muito informação para mim! Preciso pensar primeiro em tudo o que está acontecendo.
Pedi para o Fernando guardar para mim a carta e fui atravessar a rua na faixa de segurança, e um carro em alta velocidade não parou no sinal de trânsito que estava vermelho e basteu com bastante força em mim. Depois disso, não me lembro de mais nada.

Fernando: Saí correndo atrás da Lucero e chamei o resgate para socorrê ‐ la e também a polícia para cara do carro que, depois batena árvore e desmaiou, mas está vivo. A polícia chegou na mesma hora que o resgate. Eu fui junto com a Lucero e falei para o policial que depois eu dou o depoimento para ele.

PROPOSTA DE UM AMOR Onde histórias criam vida. Descubra agora