LEVEZA BRUTA

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Rente aos mares
penso que tudo meu tem tom de fim
Cada dito subtendido, versos errôneos
em tudo há um quê de carta final

Com os pés afundados na areia
ninguém me lê agora
Quase não me olham agora
É leveza bruta que não me move agora
ter que crescer sem viver o agora

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