Querido Daddy | COMPLETO

Desejos Impuros na Delegacia.

Gael agradecia aos céus por ser delegado de uma cidade pequena, a ocorrência mais grave que ocorreu na pacata cidadezinha de pouco mais de vinte mil habitantes, foi uma garota abrindo um B. O contra sua vizinha que supostamente inventava mentiras sobre ela, e acabou sendo presa por ter esfaqueado o seu ex ficante depois de entornar vários litros de cachaça. Ela se chamava Rita, não deu em nada pois o homem retirou a queixa e ainda por cima haviam se casados, tendo a audácia de enviar o convite ao delegado.

Ele já tinha averiguado vários papéis sobre a mesa e não tinha mais nada a se fazer. Colocou seus pés com as pernas cruzadas em cima da mesa e relaxou suas costas na cadeira. Cogitou por bastante tempo a possibilidade de ir para casa mas não o fez, temendo perder seu emprego.

Pegou seu celular que estava no bolso da calça jeans azul escura e mandou uma mensagem para Théo, pelo horário ele sabia que sua filha já tinha ido à escola.

***

Théo vestia uma calça preta e blusa verde claro com um all star cano longo vermelho. Ao entrar na delegacia deu de cara com vários homem de aparência sexy e rústico, e constatou que nenhum chegava perto do nível de beleza do seu chefe.

ー O crime só compensa se for 'pra' roubar um beijo seu bebê. ー Disse um homem alto atrás de Théo, o jovem se assustou mas não deixou transparecer, virou de frente para o homem dono de lindos olhos castanhos claros.

ー Sério? Cuidado 'pra' eu não te denunciar por roubar toda a beleza do mundo. ー Respondeu Théo entrando no jogo do policial.

"Droga, definitivamente eu tenho um tipo!" ー Pensou o jovem.

ー Ai. ー Chamou o delegado na porta da sala de interrogatórios. ー Jordan seu palhaço, ele veio falar comigo.

O loiro ergueu as mãos em forma de rendimento e saiu em direção a garagem. Théo olhava a cena duvidoso de se o delegado estava com ciúmes ou qualquer outra coisa. Ele balançou a cabeça afastando tais pensamentos e foi até a sala que o Gael tinha entrado. Depois que Théo entrou, Gael tranca a porta e puxa o jovem pela cintura deixando seus corpos juntos e seus rostos próximos.

ー Tô com sede de você. ー Murmurou Gael arranhando os lábios dele com os seus.

ー Quer levar na boquinha dessa vez? ー Indagou Théo sem conseguir evitar um sorriso sacana no rosto. Uma carranca foi mostrada por Gael. ー Não fica assim, minha mãe passou mel invés de talco.

Gael ficou levemente corado diferente de Théo que gargalhava igual a uma hiena da situação. O delegado tentou soltar o jovem, porém o mesmo o beijou suavemente e sem pressa.

ー Não precisamos sentir vergonha um do outro. ー Garantiu Théo encarando o homem nos olhos.

Logo ele selou os seus lábios com os de Théo com desejo e selvageria, suas línguas estavam em uma dança de mão dupla, com o único objetivo de proporcionar prazer para ambos os dois. Gael conseguiu soltar uma de suas mãos do agarro do jovem, descendo até o membro de Théo o apertando, era grosso assim como grande. Théo não poupou tempo para se livrar da blusa do delegado, começando a chupar os seus mamilos, ele não conseguia segurar alguns gemidos nada másculos.

A pele do pescoço do jovem estava um pouco avermelhada por conta do atrito da barba de Gael. Depois de alguns segundos ele tirou a calça do delegado acompanhada de sua cueca, logo depois tirou as suas próprias com urgência, estavam totalmente nus.

ー Eu vou deixar você com a bunda ardendo! ー Disse Théo forçando entrada com seu membro no ânus de Gael, ele estava de quatro com a cara contra a mesa gélida de metal. Théo não se preocupava em transar com o delegado sem camisinha, afinal eles tinham feito vários exames, além de se relacionarem somente entre si, o menor cuspiu em seu pau para tentar lubrificar. ー você caí gritar por mais!

Théo não queria machucar Gael, então deu o tempo que o homem precisava para se acostumar. Depois de alguns minutos ele segurou firme na cintura larga do mais velho e começou a se movimentar lentamente. Gael gemia pela ardência que sentia ao ser invadido pelo seu empregado.

Não demorou para que Gael se acostumar, a dor ainda estava ali, mas dava para aguentar, se sentia estranho com o tamanho dentro de si. A dor deu lugar ao prazer, não totalmente, mas o suficiente para que ele suportasse as estocadas com mais força dentro dele mesmo. Os gemidos eram a única coisa a ser ouvida por eles.

Depois de algum tempo, Théo começou a estocar mais forte no ponto G do delegado, levando o homem ao delírio, não demorou muito para que ele gozasse melando a si próprio a mesa, não havia nem se masturbado. Théo não demorou a sentir um frio percorrer por sua espinha, sabia que também gozaria em breve então tirou seu pau da entrada vermelha de Gael e o virou ficando cara a cara.

ー Limpa 'pra' mim. ー Ordenou o jovem com a voz rouca, ele não hesitou nem por um segundo e começou a trabalhar em movimentos lentos de vai e vem e logo depois se intensificando. Théo agarrou em seus cabelos com a mão direita para que o mesmo chupasse até a base. Depois de tentar por muito tempo executar uma garganta profunda e não obtive sucesso, contentou-se em apenas ir até onde conseguia. Gael engoliu o pau rosado de Théo até a metade e quando o fez, acabou se engasgando com seus jatos fortes e quentes de sêmen que transbordou sua boca. Théo o levantou e o beijou ainda com resquícios de seu próprio gozo na boca.

ー Custava dizer que ia gozar? ー Indagou Gael todo marrento, nem parecia a mesma pura a qual imploraria pelo sêmen do Théo.

ー Eu vi nos seus olhos que queria isso. ー Disse Théo em sua defesa. Gael apenas revirou seus olhos e foi pego de surpresa ao ter um beijo roubado por Théo. ー Eu deveria receber um aumento por atender a domicílio. ー Diz pensando alto.

ー Depois falamos disso, agora eu quero aproveitar o máximo de você.

ー Claro, o que acha de usarmos uma algema dessa vez? ー Propôs Théo com uma cara esquisita, parecia que milhões de possíveis cenas passavam diante de seus olhos.