Capítulo 11

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Oieeeee amorecos

Aí vai a primeira parte, espero acabar de revisar e postar até a noite ou amanhã

bjinhos mil e muito obrigada pelo carinho de vocês.

Capitulo 11

Oieeeee, demorou, mas chegou.

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Em menos de dez minutos, o conselheiro voltava apressado para o salão.


- Eu não o encontrei, meu senhor. - sua voz denotava preocupação e olhava do sultão para o emir. - Não está em lugar nenhum... Ele sumiu.

O que você está falando?- Xichen engoliu em seco olhando Sheik Wangji vindo em sua direção. Depois para o olhar furioso do emir e voltou os olhos para o sultão... imaginou quanto tempo demoraria para chegar até os portões ou a janela mais próxima.

Senhor a culpa não é minha. – achou por bem defender-se logo ante a ira dos dois homens.

Está vendo? Se algo acontecer com esse estrangeiro, você será responsabilizado! – rosnou o emir para o filho.

Nada vai acontecer com ele. Com certeza essa anta não procurou direito. – acusou o amigo – Ele está provavelmente com Qing na sala de costura. Eu vou lá. – O conselheiro balançou a cabeça negando.

Já estive lá senhor...e Qing estava sozinha na sala. Mandei ela e mais seis guardas procurarem por Wuxian.

Sentindo o sangue subir pela cabeça, Sheik Wangji segurou o conselheiro pela gola da túnica.

Impossível Xichen! Você e Qing são os únicos que tem permissão para andar com ele pelo palácio. Qualquer outro seria barrado pelos guardas. – lembrou do eunuco que deixara vigiando Ying. – Chame Zyan, agora!

O conselheiro saiu imediatamente a procura do eunuco.

Qiren falava sem parar, ralhando com o filho sobre suas ultimas e desastrosas atitudes. Todas as palavras era ouvidas apenas como zumbidos pelo sultão. Pois não conseguia mais discernir nada.

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Imaginou milhões de suposições. Todas em apenas um segundo. O deserto era uma terra misteriosa e cheia de perigos. Ying não conseguiria viver um dia sem a ajuda de alguém.

Não conseguiria sair dali sozinho nunca. Com certeza foi ajudado por alguém... mas quem ousaria passar por cima de uma ordem sua?

Xichen voltou a entrar na sala dessa vez sendo seguido pelos guardas e o eunuco Zyan, que estava esbaforido com o peito subindo e descendo devido a corrida até ali.

O sultão apontou para um dos guardas.

Me dê sua arma!– ordenou. Sua ira era tanta que não duvidava que bastasse uma palavra errada para que matasse meia dúzia ali.

Wangji , o que você está fazendo? – o emir indagou preocupado.

Ele o ignorou. Pegou a arma estendida e apontou na direção do eunuco que se encolheu.

Qual a porra da maldita ordem você não entendeu quando eu disse para que mantivesse os olhos em Wuxian? – uma raiva crescente já começava a borbulhar em seu peito... misturada com um sentimento muito estranho que nunca sentira em tamanha intensidade.

Zyan deu passos para trás tentando se afastar da morte eminente.

Meu sheik, meu sheik...- pediu num fio de voz se ajoelhando – Perdoe-me, perdoe-me meu sheik .

O Amante do SheikOnde histórias criam vida. Descubra agora