Capítulo 37

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Oi amorecos,🥰

Capítulo curto, porque só consegui revisar até aqui, para que não continuassem esperando mais tempo, achei melhor postar essa parte.

Se conseguir acabar ainda hoje de revisar, postarei mais tarde ou na semana.😬

Muito obrigada a todos pelo carinho e desculpem a confusão no capítulo anterior.😅

Beijinhos, amo vocês.

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O Amante do Sheik

Capítulo 37

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Já era noite quando Wuxian chegou a uma ponte

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Já era noite quando Wuxian chegou a uma ponte. Estava exausto, faminto e perdido.

O cenário a sua volta era de destruição total. Não fazia idéia de onde estava. Alguns soldados se aproximaram do outro lado da rua e começaram a empurrar as pessoas. Gritando e batendo em algumas.

Tinha sido assim o dia todo. Batiam e empurravam pessoas que não podiam se defender. Em sua maioria eram crianças, idosos, e feridos. E por isso imaginou que não seria seguro pedir ajuda para eles.

Cruzou os braços no corpo sentindo o frio tomar tudo a sua volta e se encolheu ainda mais. Não sabia para que lugar aquela ponte levaria, se seria a divisa de rebeldes ou aliados.

Olhou para a roupa que vestia, que mesmo toda suja, ainda se destacava da maioria ali. Seria uma presa fácil, caso fosse reconhecido. Percebeu que o discreto volume em sua barriga já era visto.

Seus olhos transbordaram de lágrimas, pensando no marido.

Lan Zhan.

A última imagem que tinha dele.

Caindo, cuspindo sangue, enquanto aquele maldito descarregava a arma em suas costas e ele na sua frente, para protegê-lo, recebia todos os tiros.

Lan Zhan não estava morto. Acreditava nisso. Precisava acreditar.

Eles estavam usando colete. Ele mesmo ainda usava o dele. O problema que o deixava em dúvida e fazia sua cabeça entrar em parafuso, eram quantas balas o colete agüentaria? E se não foi atingido, por que o sangue saiu de sua boca?

Precisava achar um jeito de chegar a embaixada, se é que ali havia alguma.

Colocou o primeiro pé na ponte quando ouviu gritos do outro lado. outro grupo de soldados se aproximavam e vinham em sua direção.

Aflito Ying olhou para os lados, procurando algum lugar para onde ir e se esconder.

Num dos becos escuros dos prédios destroçados, viu alguém sacudindo a mão, o chamando. Não sabia se podia confiar naquela pessoa e muito menos no grupo de soldados violentos que se aproximavam.

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