Pov. Josh
A festa já havia chegado ao fim e todos os convidados já tinham ido embora também, restava apenas o pessoal da casa.
Estávamos todos sentados na sala ao redor, faltava apenas Noah, Sina e os bebês para se juntarem a nós.
Luna - eu nunca fui em uma festa assim, é muito bom deveria ter isso toda semana - a mais nova comentou retirando risos de todos.
Any - acho que não teria muita graça comemorar sem um motivo concreto e fazer toda semana seria enjoativo - minha mulher disse e logo em seguida tomou ou pouco de sua água gaseificada.
Sabi - concordo com a Any e....
Um barulho de porta sendo aberta ecoou pela sala principal chamando a atenção de todos.
Como se fosse em uma espécie de filme ou livro a cena parecia ser toda em câmera lenta onde só se ouvia como eco os gritos de desespero e aflição.
Até mesmo as faces das pessoas pareciam borradas na minha mente, provavelmente um efeito colateral das várias informações que eu estava vendo nesse exato momento.
A figura feminina loira passou pela porta empurrando levemente o carrinho de bebê onde devia estar ambos. Os sentimentos que seus olhos transmitiam estava limitado a medo e preocupação.
Logo a mesma estava rodeada pelas mulheres, que vasculhavam minuciosamente com o olhar se havia alguma ferida em seu corpo, o que foi comprovado logo que Sina caiu no chão desacordada com uma pequena poça de sangue ao seu lado.
Pov. Any
Perturbada com o cenário a minha volta, a única posição que tomei foi correr até meu marido que parecia extasiado pela ocorrência. Visto que era provável que ele demoraria a conectar qualquer coisa que eu dissesse, andei a passos largos até o telefone dele e entrei em contatos procurando um médico confiável algo assim, realmente não importava quem cuidasse dela contanto que a salva-se eu seria eternamente grata.
Assim que encontrei o que queria disquei o número rapidamente e no segundo toque fui atendida.
Nate - Josh, meu bom amigo, ao que devo a honra da sua ligação?
Any - Sou a esposa dele, por favor venha a mansão o mais rápido possível, é uma emergência.
Nate - compreendo Sra. Beuachamp, estarei ai em dez minutos.
Desliguei rapidamente e voltei a olhar toda a situação.
Jaden tentava segurar Luna para que a mesma não fosse até a loira que estava desacordada, o que foi em vão já que a morena o empurrou e correu até ela.
Pov. Luna
Me ajoelhei no chão comecei a analisar as circunstâncias, eu podia não ser uma das melhores pessoas pra lhe dar com machucados e ferimentos.
Porém muitas das vezes em que meus pais me agrediam eu tinha que saber me virar, por as agressões serem variadas entre tentarem me esfaquear e atirar em mim eu tinha que saber o que faria se não tivesse tido tanta sorte.
O sangue dela escorria pela lateral do corpo, o que indica que a lesão estava ao redor daquela área.
- tragam pano ou lençóis pra mim agora!! - gritei mais do que o necessário, porém não me importei muito com isso.
- ei Sininho, eu vou salvar você viu, você me salvou sem ao menos perceber e eu vou salvar você também, quando a-agente descobrir quem fez isso vai pagar muito caro viu te prometo - terminei de rasgar parte do vestido por onde a ferida estava localizada e sequei as lágrimas com as minhas mãos ensaguentadas não dando a mínima.
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O Acordo - Beauany | Concluída
FanficAny Gabrielly uma mulher de 20 anos, órfã que acaba de ser demitida do seu único emprego, saí correndo pelo meio da rua até que.... Joshua Beuachamp é um dos mafiosos mais perigosos do mundo, no auge dos seus 25 anos ele comanda uma máfia internacio...