Acordei à hora do almoço, tinha faltado às aulas da manhã. Nao sabia nada sobre Nash desde que nos beijamos, eramos muito proximos e eu nao tinha o seu numero, nao que nao o quisesse, mas nao queria ser eu a pedir-lhe. Fui até à cozinha mas nao estava lá ninguem, chamei por minha mae, nao me respondeu, estava a ficar preocupada, vou até à sala e vejo um bilhete que dizia:
"Filha, fui até ao hospital. Nao te acordei porque sei que nao dormiste nada e sei que estas cansada. Deixei comida no microondas é so aquecer, se precisares de algo liga. Amo-te filha".
Estava confusa, queria desaparecer, queria acordar daquele pesadelo, queria fugir para bem longe de todos, sobretudo queria o meu pai de volta, queria voltar ouvi-lo dizer"Amo-te, filha!", queria abraça-lo...Mas não podia porque ele já não estava cá. As lágrimas vieram outra vez ao olhos, eu tentei não chorar, mas não consegui.
Ouço alguém bater à porta, não podia ser a minha mãe porque ela tem a chaves de casa, não poderia ser Alice, nem Becky, nem Beth porque elas estavam em aulas e eu tinha pedido para elas não virem a minha casa, não queria que elas me vissem neste estado. Mas quem seria? Abri a porta, era Nash, ele estava preocupado.
-Alex, como estas? Alice me contou o que se passou. Olha eu sei que é dificil aguentar a dor. Tens de ser forte e acreditar que vai ficar tudo bem, estou aqui para tudo.
-Obrigada, Nash.- disse, abraçando-o forte.
Nao o queria largar, o abraço dele era protetor, era quele tipo de abraço que te tira do mundo e te leva para uma dimensão totalmente diferente, era um abraço que me fazia sentir bem, era o abraço dele. Nos largamos, ele me olhou com ar triste, eu naquele omento estava um caos, os meus olhos estavam vermelhos de tanto chorar e o meu cabelo estava todo desarrumado. Entramos em minha casa e fomos para o meu quarto. Liguei a TV, deitamo-nos na cama. Ele começou a fazer-me cócegas e eu ria-me:
-Nash, para! Olha que eu me vingo!- dizia-lhe dando grandes risadas. Entrei na brincadeira e também lhe começei a fazer cócegas, rimo-nos muito. Caí em cima dele, ele vidrou os seus lindos olhos azuis em mim, sorriu e nos beijamos.
-Amo-te Alex. Tornou-se incontrolável o facto de pensart em ti a toda hora, consegues acreditar? Fazer-te sorrir é a melhor sensaçao do mundo, és tão linda quando sorris. Já te disse que o teu sorriso é o meu preferido? Tem tanta coisa que eu quero viver contigo, nem imaginas!
Fiquei timida, sem reaçao, tambem sentia o mesmo por ele, mas ele era um rapaz famoso, com muitas fas e eu era uma simples rapariga que morava na mesma rua que ele, uma rapariga que o amava, uma rapariga que ficava sem jeito quando o via, uma rapariga que sorria só de o ver. Entao eu disse-lhe:
-Nash, eu amo-te mais que tudo, eu amo o teu jeito, o teu olhar, o teu sorriso, o jeito que voce me abraça, eu amo tudo em você.
Trocamos olhares e rimo-nos, beijei-o no lábios, os nossos lábios encaixavam-se perfeitamente. Ficamos ali um pouco tempo até que eu me levantei, já era quase fim de tarde, minha mãe deveria estar a chegar e eu nao queria que ela me visse com Nash, nao por enquanto. Equanto descíamos as escadas dei-lhe o meu numero. Despedimo-nos com um beijo e com um abraço forte.
-Vemo-nos amanha, minha pequena!
-Até amanha, meu anormal!
Demos uma risada e ele se foi, quando chegou ao outro lado da rua acenou-me com a mao e eu fiz-lhe o mesmo.
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Strange Love || Nash Grier
RandomUma história de amor. As nossas vidas eram diferentes. Viviamos em mundos diferentes, mas nada disso nos impedia de amar. Ele era diferente de todos os outros, tudo nele me atraía: o seu jeito, o seu sorriso, o seu olhar...