Então e assim que você

A raposa selada

 Subconsciente On

 Quando abria aos poucos os seus olhos podia-se ver que se encontrava, em uma espécie de esgoto devido as paredes e os canos devido superfície das pedras e claro há água que estava em seus pés, possuía a cor marrom escura, mas ainda assim o cheiro não era algo que conseguia sentir ou até mesmo chegava a sentir seus calçados ficando úmidos ou até mesmo molhados, logo percebera que estava em seu subconsciente, mais especificamente dentro do selo que se encontrava em sua barriga, na qual seu querido pai colocara em se quando era um bebe prematuro!

 Que selava em se aquilo que muitas pessoas temem chegando a lhe fazer todos os tipos de abusos e maltrato que antes eram psicológicos haviam chegado ao nível de serem físicos aponto de cometerem pedofilia e estrupo que fazia o selo enfraquecer assim como a mente e o corpo, chegando ao ponto do próprio terceiro e quarto hokage ao lado de seus conselheiros a não só intervir e ordenar a prisão e exilo mais também a execução ordem essa que fora difícil de ser aceita mais quando uma garota de clãs passaram a sofrer tais execuções haviam se tornado não uma opção mais um ordem e missão, para execução daqueles que praticavam tais atos hediondos não só a uma criança inocente que não possuía culpa de nada ao ficar em um jutsu que o fazia parecer uma versão feminina idêntica a irmã para poder escapar daqueles abusos, maltrato e olhares que faziam meros selos de ninjutsu valerem nada, diante ao maldito olhar que lhe davam quando andavam pela aldeia a bel prazer com sua mãe que tentava levar uma vida de civil enquanto esperava a família em casa algo que não ia acontecer facilmente!

 Ele se levantava, percebendo que ainda estava com sua roupa, uma camisa de manga longa que se encontrava aberta revelando seu peitoral com leves feridas de mordias e chupões que sumiam e uma calça de cor laranja escura que se encontrava com seu feixe aberto, revelando um short o mesmo caminhava descalço dando leve mancadas, por aquele lugar que devia ser fedido que sua mente havia criado quando ficara inconsciente quando todos faziam o que bem entendiam consigo, quando tentava fugir usando um jutsu que criara para poder ficar longe dos problemas, e dos malditos olhares que sempre lhe desejaram o pior para se, e quando não conseguira fugir, sofrera por aquilo quando fora jogado para dentro do que seria uma casa com quase pouca luz e pela tarde fora até o apartamento onde sofrera ainda mais sentindo a dor, o medo e sofrimento lhe consumindo por sentir as mesmas dores que uma garota sentia quando era estuprada por homens, mesmo sendo chamado de demônio e monstro, mesmo tendo feito nada de errado para as pessoas que lhe odiavam, mais logo havia perdido a sua consciência o fazendo para naquele lugar, mais podendo se lembrar de duas cabeleiras uma escura e outra ruiva o pegando!

 Não importa o quanto ouvia daqueles humanos que lhe machucavam e profanavam de uma forma tão desumana e cruel, eles ou até mesmo a própria humanidade não se passavam de inferiores que diziam ser melhores que demônios e monstros, que detestam ou odeiam!

 Quando chegara até um grande portão de ferro, ele olhara para cima e vira um papel com "selo" escrito em gajin, o mesmo se lembrava que uma vez tentara tirar tal papel, para poder passar e ir atrás daquilo que estava lá dentro, mas aquele que diz ser seu "pai" que lhe odeia devido seu cabelo parecer idêntico daquele demônio, não só aparecera como também lhe atacara alertando que não devia tirar ou abrir o portão, mas mesmo assim desejava mas do que tudo procurar, apesar do que desejava não se encontrava encostado no portão para o ajudar a entender melhor o quão monstruoso podia ser tal raposa demoníaca que as pessoas tanto lhe chamam que reside em seu corpo ou em sua alma? Mas ainda assim o mesmo ao invés de dar uma meia volta algo que um humano normal faria, ainda desejava saber o que era tal raposa e por que todos a odeiam, aponto de a querer a vê-la enjaulada, em uma criança para que todos pudessem lhe maltratar como se fosse um ser tão odiado!