Minhas saudações ao felizardo que chegou ate mim por puro interesse, agradeço desde já o apoio.
Esta obra nasceu de um momento de transição minha como autora, pode ser considerado um tipo de continuação do meu livro anterior, 'poemas solitários'; este, com uma ideia e escrita mais amadurecida do que as que demonstro no anteriormente, procuro demonstrar mundos dentro de uma realidade que nos parece distante, justamente por não vivermos no mesmo sonho dos que sofrem por essas realidades, poucos se importam com um reflexão do que está ao nosso redor, por que tudo o que importa é o que está em nossa cabeça, seja ela uma coroa ou um demônio.
O questionamento principal a cada estrofe é, o que exatamente estou vivendo? ou, estou vivendo mesmo? Qual realidade é a minha, a que está fora ou a que está dentro?
Devo deixar bem claro que neste volume não estarei criticando diretamente ações pessoais ou questões do meu âmbito pessoal, estarei na verdade descrevendo observações da forma particular de cada mundo, tem sim meu teor ácido e crítico, porém, sempre em consenso coletivo; com a maioria, transmito um sentimento de maravilha e impessoalidade, tudo junto e misturado, do jeito que nossas vidas se entrelaçam.
Minha inspiração principal está em ver as maravilhas do nosso universo perfeito estar dentro de nós mesmos, mas não o externalizamos para o bem. O modo em como associo este livro com o anterior para produzir um termo de continuidade é em relação aos meus sentimentos pessoais, anteriormente apresentei revoltas com um circulo social hipócrita, coisas que me afligiam, aqui o âmago já se encontra mais chateado com o que está fora de mim de forma geral, com o que acontece com que não conheço, e produz em mim um sentimento de "nós podemos fazer melhor", não é sobre mim, mas também me inclui. Também descrevo ocasiões que todos já vivemos e gostaríamos de simplesmente fugir desses momentos , ser médico ou ser matemático? Nenhum, eu quero tomar chá.
Há causas sociais pra todos os defensores, para todos os tempos em já que vivemos, para todas as classes e para todos os orgulhos.
Afinal, precisamos de tempo, espaço e um maestro, para nos dar cores em vida, pois sem elas não sabemos em que arco íris estamos amando; pode ser o maestro o seu proposito de vida, o espaço, a sua liberdade e poder pintar o sorriso de verde e vermelho e o tempo, a nossa criatividade para não pararmos em uma idade só, até por que um desaniversário se faz em qualquer dia em todas as guerras.
Com relação à minhas personas, uma dica de leitor, TUDO tem significado, desde o título à estrutura do texto, com ou sem vírgulas, o conteúdo e seu personagem ou uma música.
E a sua realidade, tem um mundo ou dois? Ou seria o mundo coberto de diferentes realidades?
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Sonhos de Um Mundo Imaginário
PoetryA nossa realidade é realmente real? E o que vemos está ao nosso alcance, ou devemos dormir primeiro para vê-lo florescer? Rimas e frases fazem de uma anarquia uma tela colorida, que deve ser apreciada pelos que buscam a liberdade de um futuro longe...