Ser ou não ser, eis o universo.
Mas qual desses controversos?
Dos pensamentos com os quais converso,
ou das assombrações que em mim tropeçam?
Eis que nem vivo nem morto,
Pois se não penso não escolho,
Logo se não existo, não importo.
Qual seria o evento aleatório?
Não se estás vivo ou morto.
Em qual universo suporto,
Sobrevivo ao segundo decisório,
Ao veneno que consome meu corpo?
Talvez nem vivo nem morto,
Se depende de quão no assunto estou absorto;
Talvez no certo momento
Da confusão da superposição do entrelaçamento.
Só importa o sim e o não
Da indeterminação.
Se sou e logo existo
Meu ser é finito
O nobre veredito
Que morre pela honra do momento
Dorme sem prolongar o sofrimento.
Fantasmas me sussurram
Não sabem que caixa abriram.
Estou em todos os estados que estimam,
Observando os caminhas que os reis tomam.
Nem vivo por riqueza;
Nem morto por espada;
Nem dentro nem fora da caixa.
Inserido na infinidade quântica
De ser e não ser a escolha Autêntica.
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Sonhos de Um Mundo Imaginário
PoetryA nossa realidade é realmente real? E o que vemos está ao nosso alcance, ou devemos dormir primeiro para vê-lo florescer? Rimas e frases fazem de uma anarquia uma tela colorida, que deve ser apreciada pelos que buscam a liberdade de um futuro longe...
