Ana Flávia estava vivendo sua vida, o mais simples possível, ela trabalhava como secretária, em um grande escritório de advocacia até Carllos Daniel aparecer em sua vida Ao dizer "Não" para ele, ver sua vida muda.
Agora ela não sabe se amor ou...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
UM MÊS DEPOIS.
Na segunda da semana seguinte, falei com meu chefe, para que pudesse retorna e meu posto de secretaria dele; mas o mesmo me pediu para continuar sendo a secretária, Carllos Daniel só por dois meses, ou até enquanto encontrassem uma pessoa qualificada como eu, que fale quatro idiomas e conhece direito empresarial. Aqui estou já se passaram um mês, e várias entrevistas, mas nem uma parece agradar ao Sr. Babaca é como o chamo, de repente a porta do escritório se abre e ele sai com a candidata ao cargo de secretaria.
—Obrigada...—Diz ele ao sair da sala. —...ligamos assim que as entrevistas acabarem.
É lá si vai mais uma!
—Obrigado, Sr. Spanish. —Diz a Srta. Rodrigues, uma loira alta, corpo definido curvilínea.
Será décima quinta ou vigésima primeira?!
Ela passa por mim, tanto um sorrisinho falso, se encaminha para o elevador. Como sempre faço marco no calendário da minha agenda, menos um dia como secretária do Sr. Babaca, a porta do escritório ser fecha, e pela forma ele está de mal humor hoje. Sigo minha rotina como sempre, arquiva, redigir, ler todos os documentos antes de leva para ele assinar. Com os últimos papeis, para ser assinados em mãos, bato na porta.
—Pode entra!—Ele grita, é entro sem pensar duas vezes.
—Aqui está os contratos da empresa B&A que me pediu para verificar. —Digo os colocando sobre a mesa.—Bom do meu ponto de seria mas proveitosos para o acordo se a quinta regra da página oito, seção "b" fossem feitas para ambas as empresas envolvidas cumprissem.—Ele levanta olhar me encarando.
—E você acha que eles aceitariam ?! —indagou
—Bom se é para que aja uma concorrência justa no mercado, acho que sim eles deveriam ser capazes de cumpri-la em ambos os lados. Não seria justo Sr. Ba....Sr. Spanish?! —Corrigir a tempo.
—Pois bem...—disse ele se arrumando na cadeira.—...peça nosso almoço, e iremos analisar uma forma de ambos os lados aceitarem essa próposta.—Olhei para ele, com uma das sobrancelhas arqueadas. —Há algum problema?!
—Bom não acho necessário almoçarmos juntos...—Falei o encarando.—...para resolver essa questão. —Ele se levantou, caminhou até a janela.
—Ok, está dispensada por agora....—Falou olhando para fora.—...mas esteja pronta as sete, passarei em seu apartamento para irmos juntos ao jantar.
—Não precisa apenas me passe o endereço que...
—A sete horas!—me interrompeu.—E irei passa em seu apartamento, agora pode ir.—Falou virando-se novamente para janela.
