Capítulo 64

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Poncho: é claro que é ele, esse cara me odeia Anny, desde que eu nasci, esse filho da puta só ferra a minha vida, ele que mato minha mãe, esse desgraçado mato minha mãe sabia? (a olha começando a chorar)

Anny: não Poncho não chora por favor. (vai ate ele e senta do seu lado o abraçando)

Poncho retribui: ele me tiro a única pessoa que eu tinha, ninguém no mundo vai gostar de mim e me entender igual a ela entendia, ele é a minha única família e quer me ver pelas costas.

Anny nessa hora sente o coração apertar, esconder que Junior era filho dele era um egoísmo, mas não era hora dele saber, nesse momento não: não fala assim, você tem a mim, e eu te amo muito, você nem imagina o quanto.

Poncho a olha com o rosto molhado de lagrimas e a sente limpar seu rosto, fecha os olhos com o toque, mas em seguida o abre e olha nos olhos dela que o encarava também e em um movimento rápido a puxa pro seu colo, Anny leva um susto ao sentir ele a puxando, mas não recua em nenhum momento e senta no colo dele de frente pra ele e acaricia seu rosto, ele não imaginava a saudade que ela tinha de sentir ele assim, totalmente entregue a ela, e sem pensar duas vezes aproxima seus rostos e o beija demostrando toda saudade que sentia dele

Anny morde seus lábios entre o beijo: transa comigo Poncho, me deixa te sentir de novo. (rebola em seu colo)

Poncho sorri e aperta sua cintura: isso não se faz com um homem excitado que não transa a um bom tempo

Anny que beijava seu pescoço para e o olha: estava me esperando é? (sorri)

Poncho: Anahí eu gostava de quando você falava menos e agia mais

Anny ri e o beija com vontade levando a mão ate a barra de sua camisa e a tirando, Poncho a olha sorrindo e faz o mesmo, tirando aquela blusa que tapava ate de mais, e logo tem uma vista dos deuses, Anahí ali em seu colo com um sutiã preto com renda no bojo, seus seios estavam maiores quase saltando pra fora do sutiã, e as curvas dela nem se fala, pelo jeito a gravidez havia feito muito bem a ela, sorrindo malicioso começou a beijar seu pescoço e colo logo parando em seu decote, fazendo Anny arfar, o que não passa despercebido por ele, o sutiã era uma barreira cruel escondendo a perfeição que ele sabia que o aguardava e estava ansioso para tira ele, assim como o restante da roupa.

Anny sorri ao perceber ele entregue e logo levanta o rosto dele que estava voltado pros seus seios e o beija, sorrindo vitoriosa ao sentir o membro dele começar a dar sinal de vida, e pra provocar começa a rebolar exatamente na ereção dele.

Poncho geme: você não devia ter me provocado desse jeito senhorita Portilla

O Garoto De Programa AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora