Henry estava empolgado de visitar as torres gêmeas, afinal ele teria bastante coisa para contar aos seus amigos na escola. Ele olhava atentamente cada centímetro daquele lugar, desde os elevadores gigantes as janelas de vidro enormes que o deixavam ver o céu.
-Filho. -Regina chamou sua atenção e o garoto correu para perto dela. -Vamos descer para almoçar, e já já voltamos.
-Ta bem. Vamos voltar logo?-O garoto perguntou eufórico.
-Sim querido.-Quando eles entraram no elevador junto com mais algumas pessoas Henry segurava a mão de sua mãe enquanto eles iam descendo os andares.
-Mãe eu consegui ver um avião de pertinho hoje. -Regina riu do garoto.-Eu quase pude tocar nele.
-Juro querido?
-Sim estava pertinho mãe. Eu até tirei uma foto.- Ele entregou o celular para mãe e ficou segurando sua mão enquanto olhava o painel do elevador, eram muitos andares. E ele ficava imprecionada com tantas andares assim. Enquanto isso sua mãe olhava o celular e realmente o avião estava próximo demais, nenhum avião costumava chegar tão perto das torres, e ela chegou até olhar as configurações para ver se ele tinha dado zoom na foto mas não, realmente o avião estava perto demais. E quando ela pensou em perguntar a ele, eles ouviram um barulho muito alto, e sentir o elevador tremer. Regina puxou O Henry para perto na mesma hora e o pegou no colo, aquilo podia ser um terremoto.- o que foi isso mãe?
-Eu não sei querido. - faltavam poucos andares para o térreo e Henry viu uma garota, pequena, loirinha, era a pequena Josie, ela sorriu para ele e ele ficou se questionando se ela já estava lá antes.
-Peça pra ela sair e do elevador. Descesam pelas escadas.- a garota falou e Henry começou a chamar a atenção da sua mãe.
-Amor vai ficar tudo bem estamos quase no térreo, faltam só sete andares.
- Mãe chega mais perto do painel. - ele pediu e ela o fez e ele apertou o próximo andar. - Vamos pelas escadas mamãe.
-Querido.
-Vamos pelas escadas por favor mamãe. -Regina respirou fundo e a porta se abriu ela ponderou em poucos segundos que se aquilo fosse um terremoto realmente o ideal não era eles estarem dentro de um elevador. Ela saia empurrando as pessoas que não queriam dar licença e logo ela se encaminha para as escadas de emergência, ela vai descendo apressada com o garoto nos braços, e logo chegam mensagens em seu celular. Ela põem Henry no chão e eles vão descendo enquanto ela olha as mensagens. " Regina sai do prédio um avião acabou de se chocar contra o meu prédio, estamos tentando descer, mas acreditam que é um atentado terrorista e logo vão atacar a outra. Torre ", Regina meu a mensagem de seu marido, sem conseguir entender a dimensão do que acontecia naquele minuto. Ela apenas queria sair dali o mais rápido possível com seu filho. Eles desciam apressados e estavam no último lance de escadas e quando abriram a porta encontram pessoas em total desespero, Regina apenas segurou Henry próximo a ela. E foi quando alguma coisa atingiu o prédio em que eles estavam, e ela pode sentir o chão tremer, as paredes fazerem barulho e de repente um forte estrondo e as portas do elevador serem arrebentadas pelo impacto o elevador havia caído. Regina ficou em choque por meio segundo em pensar que ela e o filho podiam estar mortos agora. Ela precisou piscar algumas vezes para recobrar a consciência. -Mãe.... mãe...-O garoto puxava sua roupa e ela finalmente o olhou.-Temos que sair o homem disse que está pegando fogo e que vai cair.
-Vamos sair amor.- Regina pegou ele novamente no colo, não queria correr o risco de perder lo na multidão, ela saiu andando em meio às pessoas e seu saltos neste momento atrapalharam então ela sem pensar duas vezes tirou eles e os deixou para trás, tentava sair de dentro do prédio, mas muitas pessoas tentavam fazer o mesmo. Ela estava em pleno desespero e podia ouvir pessoas gritando " Saiam com calma, por favor tenham calma." Regina nunca sentiu tanto medo como naquele minuto, ela não sabia direito o que estava acontecendo, não sabia o que aconteceria a seguir e nem se ela é seu filho estávamos seguros. Ela sabia que seu marido estava na outra torre e que algo grave havia acontecido, claro que ela tinha uma preocupação humana com ele, mas somente isso.
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Um Lugar Para o Amor - SwanQueen
RomanceEmma vivia na solidão, vivendo em seu passado constantemente; seus dias eram carregados de saudade de sua pequena filha, que foi tirada de seus braços, mas o que Emma não sabia é que não tardaria para o presente invadir seus dias. Ela havia suporta...