III - Empírico

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Beatrice Portinari
Base da Ordem, 8am

Aquelas sobrancelhas sarcásticas e aquele tom de voz me deixavam confusa com o que ele queria. Fiquei quieta, observando o rosto dele com uma expressão subtilmente interessada em meu rosto. - Nos conhecemos há bastante tempo, nénão? - ele larga meus quadris, e se levanta, indo em direção a porta da enfermaria, com sua jaqueta pelo seus fortes ombros. - E, eu tenho algo que eu sempre quis te contá. - Tristan fecha a porta com as duas mãos, trancando ela com uma chave que já estava na fechadura. - Hey. - eu chamo - Por que você tá trancando? - ele sorri sarcasticamente, levantando os dois braços. - Em caso de ninguém atrapalhar. - eu fico confusa, e olho a ele com uma expressão perdida. - Atrapalhar? E se alguém precisar entrar aqui? - ele se aproximava de mim novamente. - Ei, ei, ei. - ele coloca suas mãos nos meus quadris, apertando eles, e me confortando. - Esse horário não tem ninguém lá fora, e se tem, todos tão nas casas deles ou dormindo aqui mesmo! Se preocupa não. - eu suspiro, levemente aliviada mas ainda um pouco confusa. - Mas, você não respondeu. - eu dizia, colocando as mãos nos ombros dele, apertando eles também, enquanto balanço o corpo dele para frente e para trás. - Aaah! Claro. - ele sorria, e agora era um sorriso malicioso. - O que eu ia te falá, Bea..desde. Deeesde quando eu te conheci, eu tava querendo falá sobre isso contigo, te mandá o papo. Trocá uma idéia! - ele falava em toda sua malemolência, - E..você qué isso, tanto quanto eu. - eu faço uma expressão confusa pela segunda ou terceira vez. - Heh, cê sabe que sabe! - sem eu conseguir responder, Tristan me puxa gentilmente pelos meus quadris, e encosta seus lábios nos meus, colocando suas duas mãos na minha bunda, me apertando contra a maca em que algumas horas antes ele estava deitado quase morrendo. Eu conseguia sentir os cortes leves da boca dele, junto a sua língua quente entrando na minha boca como um invasor mais do que bem-vindo. - Agh.. - eu gemia, com uma reação bem-vinda para o que ele queria fazer, porque eu há meses queria o mesmo. - Tristan..ahn. - eu gemia seu nome, no momento em que momentaneamente nossas bocas se desprendiam, com o oxigênio de nós dois sendo fortemente trocado, criando um ar quente com o vapor de nossas bocas se mesclando entre si. - Shh.. - ele agarra as minhas duas coxas, parecendo ter terminado de abusar da minha boca. - Hnm..pega uma camisinha.. - eu dizia, com meus olhos encarando o que se formava na virilha dele. - É pra já, milady.. - sua voz respondia, e ele se virava contra mim para eu não ver. Ele retira calmamente as calças cargo de exército que eram presas em suas pernas, e no exato momento eu sinto um cheiro vindo da virilha dele, parecendo um cheiro de um pênis que não foi usado há tempos. O que me estranhava, porque ele parecia pegar todo mundo da Ordem..ou eu pensava. - Prontinho! - ele se vira na minha direção, e eu finalmente vejo o que havia se formado nas pernas dele. Um membro, de aproximadamente 16-17cm, coberto por uma camisinha rosa. - Sabor morango. - ele terminava. - Não é hora dessas piadas.. - eu me seguro para não rir, mas ainda sim consigo me manter na expressão maliciosa. - Você acha que..tamo indo rápido demais? Digo..um beijo, e agora logo em seguida-Tristan me interrompe, colocando o indicador nos meus lábios. - Nananinanão. Não estraga.. - eu conseguia sentir o dedo dele que ele usou para me calar, começando a passar suavemente pela superfície dos meus lábios molhados com a saliva dele. - O.. - seu dedo é enfiado dentro da minha boca, e eu não tenho nenhuma hesitação em chupá-lo. - Momento.. - eu conseguia ver o pênis dele pulsando de tesão pelo meu corpo, por mim. Eu nunca senti isso na minha vida, e nem lembro de parte dela, mas sei que nunca senti isso. - Ahnm.. - eu fazia um som, tentando ser sensual, enquanto aplicava sucção no dedo dele. - Ahh.. - era o som que eu fazia quando ele tirava o dedo, - Agora..cê tem que experimentá o trato feito em baixo.. - ele apontava para o seu pênis. Flácido, grande, veiudo e com um pouco de pré-sêmen sendo expelido da uretra. Puta que pariu, minha buceta tava clamando por aquele monstro, e ele percebia minhas calças jeans começando a ficar molhadas, com meu líquido escorrendo minhas coxas. - Aproveita..não demora. - ele dizia, com um maldito sorriso demonstrando que ele estava no comando desse sexo. Eu não digo nada, e apenas me ajoelho em frente a ele, colocando minha mão direita em cima dos meus lábios vaginais. - Porra.. - eu sussurrava com aquele garotão na minha cara. Agora, eu conseguia sentir um cheiro de morango mesclado com o cheiro afrodisíaco de uma piroca querendo ser consumida completamente pela minha boca. Saliva escorria meus lábios, e eu estava louca para mamar aquele pênis até eu engasgar nele. - Tristann..agh.. - eu coloco minha língua na entrada da uretra dele, fazendo ele gemer baixinho enquanto minha língua se remexe como uma cobra alí, sentindo o pré-gozo dele ser expelido para a minha boca, - Ahh.. - eu respirava. Eu já dei um boquete antes, mas nada se comparava ao que eu queria e ia fazer com o meu amor naquela hora, naquele momento. Sem esperar mais, começo a passar a minha língua ao redor da uretra dele, se afastando cada vez mais com minha saliva quente escorrendo pelo grande e vasto membro dele. - Aghlll.. - eu fazia um som de "L" com minha boca, enquanto começava a lamber a glande, com minha língua também passando ao redor desta como se não houvesse tempo para cessar, tempo para eu pensar. Minha mente era composta de só e somente ele. Aquele momento, tudo, e ele. Só ele. - Ahgggh.. - eu sinto as duas mãos fortes do Tristan me agarrando pela cabeça, e afundando a piroca dele em minha boca. Eu não estava pronta, mas que se foda. Não tínhamos tempo, e eu queria transar com ele. Minha língua lambia a base do membro dele, e eu sentia o gostinho do morango perpetuando pelo meu tato. Era delicioso, misturado com o gosto salgado do gozo dele e do pênis em si. - Hnm, mnhn.. - eu não aguentava mais. Eu precisava daquilo, - Hnmhm..oGHA.. - eu me desprendo do pênis dele, com um grande sorriso no meu rosto. Esse sorriso que eu nunca tinha dado antes, a ninguém, nem a amigos próximos. O sorriso perverso, pronto para desmantelar ele na transa. - Levanta.. - eu me levanto, e no exato momento ele apanha minha bunda novamente. - Trato é trato.. - ele colocava seus dedos sob minha buceta, - Ahn! Tristan..! - eu sentia o líquido escorrendo e sujando completamente a minha jeans, enquanto ele passava com seus habilidosos dedos através da minha vagina. Ele tira meu cinto, joga ele no chão e abaixa as minhas calças, na hora que ele o faz o líquido parece aumentar. Demonstra o tesão que eu tinha, o tesão que eu estava sentindo. - Ui..já vi que aqui é um tobogã. - eu ria, e não me segurava. - Me chupa toda.. - eu respondo, com uma voz que eu nunca fiz, com um linguajar que eu nunca usei. Era mágico com ele. - É pra já.. - ele colocava a boca macia contra a minha genitália, enfiando dois dedos junto com a sua boca, fazendo o líquido escorrer ainda mais. Eu gozava a cada chupada que eu dei na piroca dele, e aqui não era diferente, dado que sua língua se remexendo em harmonia com meu clitóris, meu ponto G, era a melhor sensação que eu já tinha sentido na minha vida. Todo o stress, toda a raiva, toda a tristeza, eram drenadas por essa sensação constante de prazer e delírio. - AHH! - eu gritava alto, e tampava a minha boca com minhas duas mãos, fechando meus olhos com lágrimas de felicidade e êxtase escorrendo minhas bochechas vermelhas de calor. A língua dele ía para cima, e para baixo, ordenhando minha vagina como uma vaca, e é o que ele fazia sem dificuldade nenhuma. Eu já tinha gozado 5 vezes até aquele ponto, e eu não conseguiria parar se ele continuasse. - Aahhh.. - ele fazia um som de alguém que bebeu uma latinha de guaraná, demonstrando estar aliviado e refrescado. - Eu..tive uma idéia. - ele se levantava, e tirava a camisinha de morango que ele colocou em seu pênis. - Tristan? Ah.. - ele não dizia nada, e apenas cospia em suas mãos. Logo em seguida, ele passa esse cuspe na entrada do meu ânus. - Porra..anal? - eu dizia. - Eu sou virgem aí! - ele, ao receber a informação, parecia bem mais animado com a idéia. - Perrrfeito.. - ele, sem camisinha, coloca a glande de seu pênis na entrada do meu cu. DO MEU CU. Eu era virgem no anal, nunca fiz antes..e puta que pariu. - AHh! - eu gemia, com minha boca sendo tapada, agora por ele. - Se prepara.. - eu ouvia sua voz sensual dizendo a mim, e ele começava a fazer os clássicos e simples movimentos, com seu pênis entrando e saindo do meu cuzinho, com o líquido da minha vagina espirrando para cima, demonstrando claramente a reação natural dele, do meu corpo, a respeito disso. - Ahh..aghnm.. - ele colocava suas duas mãos nos meus peitos, enquanto minha bunda tremia com os quadris dele entrando em choque com esta. - Ah, ah..AH! - ele se mantinha quieto, e eu só conseguia ouvir meus gemidos, com o pênis dele marretando o meu ânus, com as paredes anais colaborando para me deixar louca de prazer e tesão. - ISSO! - eu gritava quase, e ele gemia baixinho. - Goza dentro! Goza dentro.. - eu me apoiava na mesa, exausta, e ele fazia com o que lhe foi dito, enfiando completamente seu pênis em meu cuzinho, e injetando o sêmen dele alí..quente. Viscoso, pegajoso..diversas palavras não descrevem a sensação de ter transado e perdido a virgindade anal. - Tristan.. - ele olhava a mim. - Heh..diga. - eu respirava freneticamente, e me acalmava. - Obrigada..

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Notas do autor
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