IV - Satírico

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Tristan Monteiro
Base da Ordem, 9am

É..eu tinha acabado de conhecer a melhor mulher da minha vida! Ou..a segunda. Terceira. Não, não, primeira, primeiríssima! O toque dela, as mãos dela se mexendo pelo meu corpo, eu sinto uma tremedeira que eu não consigo nem te contar! — Ahh..agh. - eu respirava de uma forma exausta, com minhas duas mãos posicionadas nos cabelos marrons dela. Já fazia uma hora que eu tinha gozado dentro do cuzinho dela, mas cara..ESSA garota tem poder! Ela continuava me chupando. Esquecemos que estávamos transando na enfermaria, e ela me mamava como uma porra duma mamadeira, fiote, era delicioso. — HEY! - uma voz grossa e estressada gritava do lado de fora da sala, batendo com força contra a porta, empurrando-a um pouco para trás de acordo com suas batidas. — QUE FOI?! - eu gritava, já me levantando, pegando meu casaco, mas a Bea não saía da minha virilha. Porra, essa mina é mó de boa e do nada isso? — BEA! - eu digo, com um tom risonho, e com um sorriso meio fraco no meu belo rostinho. — A gente tem que deixar os doentes, os, os..ahh, para ai - me doía fazer aquilo, mas nisto eu apanho a cabeça dela cuidadosamente, levantando ela para cima do mesmo jeito. — Calma. Ah, calma. Ok? - eu dizia no mesmo tom tranquilo, pra não ser rude com ela. Vamo lá, acabei de comer a mina e vou ser cuzão? Parô. — JÁ VAAAI! - eu gritava, e a voz do outro lado respirava em decepção. — Tristan..ABRE ESSA MALDITA PORTA! - eu reconhecia a voz. Era o Luciano, só o Luciano tinha aquele vozeirão e jeito filho da puta de ser! — LULUU! - eu abria a porta, dizendo o nome dele com um tom sarcástico e irônico, colocando minhas mãos próximas as minhas calças que eu tinha recém colocado. — Que que cê tá fazendo ai dentro? Cadê a Bea, cadê o pessoal? A gente vai no orfanato. E esse pangué do caralho - ele apontava ao Dante — Vai levar até lá. - eu dou de ombros, — Bom, eu já falei com ele e o Veríssimo eeee eles disseram que ele tá livre, então não sei o que deu. - abro espaço, e na hora, a Bea sai do lugar, com uma expressão normal e tranquila em seu rosto. — Ei. - ele se aproximava da porta, e da sala. — Que cheiro é es—NA-NANÃO! Tem cheiro nenhum não, é maconha! Isso, maconha. - a sala estava com um cheiro do caralho de sexo, com o fato de que todas as janelas estavam fechadas e ventiladores estavam desligados. — CALMA LA CALMA LA - eu fechava a porta com força, bem na cara dele, e abria aquelas janelas o mais rápido que eu podia, ligando os ventiladores e deixando o ar-condicionado fazer seu trabalho. — PRONTO! - Luciano, no exato momento, arrombava a porta. — TRISTAN! - eu levantava minhas mãos, colocando o óculos da Marcela, que estava na mesa, levantando minhas mãos — Você não bateria num cara de óculos, né? - eu sorria, e ele mesmo bravo, não conseguia se conter e ria, junto comigo. — HAHAHA! Porra, Tristan! - ele dava um tapa nas minhas costas, — Mas, falando sério, tu fudeu com a novata, né? - o filho da puta me manda essa de graça, — Ué, m-mas da onde —Puta cheiro de sexo aqui, Tristan. Fica passando o rodo nas garotas novas daqui e dá nisso! - ele dizia, cruzando os braços. — Pô cara, mas ela é outro papo, ela é papo reto! - eu me virava a ele. — Cara, cê nem sabe..eu acho que tô — O que? Apaixonado? - ele me interrompia de novo o miserável — Porra, Tristan, tu se apaixona por um cacto com água seca se deixar! Te orienta, a menina é novata aqui! - ele me dava um tapa na cabeça. — AAAI, POOURRA! - eu gritava a ele. — Sai daqui, vai. Deixa esse cheiro de pica sair daqui. - ele terminava, e praticamente me expulsava da sala. — HEY, HE- eu esbarrava instantaneamente, com o empurrão dele, com a Bea. — Tristan..? - eu sorria, colocando minhas mãos no ombro direito dela — ...Hey.

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Notas do autor :
Desculpem o capitulo curto, tentarei lançar um amanhã em recompensa do tempo de espera.
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⏰ Última atualização: Mar 24, 2021 ⏰

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