DOIS

92 26 17
                                    

Rolei na cama e mesmo cansada, não conseguia fechar os olhos sem lembrar dele me segurando e perguntando se eu estava bem

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Rolei na cama e mesmo cansada, não conseguia fechar os olhos sem lembrar dele me segurando e perguntando se eu estava bem. Gostaria de ter tido mais tempo para encara-lo, mas acredito que tenha sido melhor assim.

Também não poderei contar a minha mãe que encontrei com ele, pois ela não sabe que estou trabalhado e sinto que assim que ela descobrir a terceira guerra se iniciará.

Moro em uma área pouca movimentada de Curitiba, em um apartamento que herdei da minha avó. Ele é pequeno comparado ao que morava com meu pai antes de Catherine aparecer em nossas vidas, menor ainda se comparar a cobertura que ele deixou a ela de herança. Ela vive insistindo para que eu venda esse lugar, mas não cedo a esse capricho, pois isso aqui é tudo o que eu tenho de maior valor até me casar e conseguir minha herança.

Meu celular volta a tocar e com muito custo o encontro jogando próximo ao pé da cama. A foto de Luna brilha na tela e eu sinto uma pontinha de inveja por não tê-la acompanhado na viajem até Paris, no final de semana que ela viajou eu misteriosamente fiquei doente e fiquei sobre os cuidados da minha mãe. Luna trouxe muitas fotos e presentes, e o que eu mais amo é um bloco de neve com o Olaf  dentro enquanto admira a Torre Eiffel.

Divago tanto sobre esses acontecimentos que o celular para de tocar, e antes que eu retorne a ligação recebo uma mensagem dela avisando que ao meio-dia irá me ligar e se eu não atender vira para o Brasil me fazer engolir o aparelho.

Bem típico da Luna me ameaçar para então mandar emogi de coração.

Respondo com um áudio confirmado que atenderei, mas será ao meio-dia e quinze pois trabalho.

Bom, trabalhava, já que não sei como as coisas ficarão depois de tudo o que aconteceu ontem.

Balanço a cabeça e levanto da cama antes que eu volte a pensar nele. No processo de ir até o banheiro tropeço na pilha de roupa e acabo batendo os joelhos no chão, quase ouço meus ossos se comunicando e pedindo socorro. Fico um tempo na mesma posição e quando me levanto quase volto ao chão.

— Vamos lá Diana, ainda é terça-feira e você precisa ficar intacta para poder trabalhar — murmuro e volto a fazer meu caminho até o banheiro e dessa vez, sem nenhum tropeço.

— Vamos lá Diana, ainda é terça-feira e você precisa ficar intacta para poder trabalhar — murmuro e volto a fazer meu caminho até o banheiro e dessa vez, sem nenhum tropeço

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Aug 18 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Perfeitamente suaOnde histórias criam vida. Descubra agora