chapter seven

150 24 87
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

     Abrir os olhos foi uma luta incessante de Sophie, uma imensidão branca, uma luz clara e ardente a cegava, apenas abrindo e fechando os olhos, conseguiu se acostumar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


     Abrir os olhos foi uma luta incessante de Sophie, uma imensidão branca, uma luz clara e ardente a cegava, apenas abrindo e fechando os olhos, conseguiu se acostumar. Deveria ter passado muito tempo desacordada.

    O quarto em que havia despertado era conhecido por ela, e de repente caiu em si, desde que conheceu Harry, parecia que tudo a levava até ele no fim das contas, seja algo bom ou ruim, no fim lá estava eles.

    E ela só o conhecia a poucos dias.

    Sua mente girava, pesava, uma dor na cabeça, um ponto qualquer em seu coro cabeludo ardia junto com um curativo bem feito em um lado do seu rosto.
Sua boca estava cortada e sua testa com uma região crescida. Assim se via no espelho.

    Não se lembrava muito, quase nada, apenas de beber, beber mais um pouco, harry e escuridão.

    Saiu do quarto prontamente, procurando o homem pelos cômodos da enorme casa, e o achou na sala, tranquilo, em frente a televisão, passando os canais até achar algum interessante.

    — Boa tarde!

    Ele quebrou o silêncio, mesmo de costa, sentiu o cheiro já característico dela.

    — O que aconteceu?

    — Eu não sei. Me diz você.

    Agora, já estava um frente o outro, atentos a todo e qualquer movimento não planejado. Sophie estava desconfiada.

    — Eu acordei está manhã, fui até meu quintal, e te achei caída em um canto, desmaiada, bêbada e sangrando. O que diabos é isto?

    — Eu estava em casa, quando te escutei chamar até a cerca, eu estranhei e fui ver o que era, você disse que precisava que eu visse algo e antes mesmo que eu fizesse qualquer coisa, você me acertou com alguma coisa na cabeça e eu caí.

    Harry a olhava, sério, de braços cruzados e com uma distância curta, curta o suficiente para ela escutar sua respiração funda e pesada.

    — Que merda você está falando, eu, te atraí como um cachorrinho e te acertei com alguma coisa para te machucar propositalmente? Deveria estar grato por que te ajudei.

persecutory delirium | hesOnde histórias criam vida. Descubra agora