Chou Tzuyu é uma bruxa comum.
Ela tem um bom coração, mas um poder de um peixinho dourado. Ela ainda tem uma mariposa enorme e inofensiva como guia, e ela não se incomoda com isso.
Ela não tem afinidade com um elementos, como sua irmã. Ela não pode...
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Sana encara o sanduíche em seu prato Presunto, queijo, maionese, mostarda e um pouquinho de molho picante.
Este é o melhor sanduíche de todos os tempos, mas ela não parece muito impressionada.
"Há algo de errado?" Eu deixo meu sanduíche e pego um guardanapo, limpando as migalhas de pão das minhas mãos. Ela não jantou a noite passada, não tinha pedido o café da manhã, e agora parece que ela vai deixar o almoço também.
Os celestiais não comem?
Sana morde o lábio inferior, seus olhos nunca deixando o prato diante dela.
Sua mão desliza pela garganta até a nuca. "Bem," ela finalmente começa. "Isso não é bem o que estou acostumada."
“Os celestiais não comem?” Eu pergunto em voz alta desta vez. Não é como se eu soubesse muito sobre sua espécie. Talvez ela coma mágia ou algo assim, inferno, eu não sei.
“Não, nós comemos..." Sana solta um suspiro dramático. "Eu como principalmente flores da lua. Eu nunca fiquei neste reino tempo suficiente para comer sua comida antes. "
Seus olhos sobem para encontrar os meus e eu bufo.
“Bem, nós não temos flores da lua. Mas o que eu ouvi é que você é uma vegetariana e felizmente para você ", murmuro enquanto deslizo o assento para fora do mesa da cozinha. “Minha ex-namorada era vegetariana. Deixa eu ver se não consigo fazer algo que você gostaria melhor. ”
Sana faz uma careta e afasta o prato.
"Graças à Grande Deusa."
Eu reviro meus olhos e me viro em direção à geladeira, abrindo-a para ver o que nós tem que um vegetariano pode gostar. Podia ser macarrão, mas se Sana preferisse flores.
"Uma salada pode ser mais o seu gosto", eu raciocino, escolhendo através do geladeira para um saco de alface e alguns ingredientes extras.
Colocando tudo na pia, puxo uma faca do bloco de madeira e começo a cortar um tomate.
"Isso parece realmente-" A cabeça de Sana a vira para o lado, sua atenção apenas na porta.
"O que está errado?"
"Acho que sua irmã está aqui", ela murmura, empurrando a cadeira.
“Merda,” eu sussurro, colocando a faca no balcão. "OK." eu assopro e solto um longo suspiro e rapidamente jogo todos os ingredientes em uma tigela para Sana.
Com sorte, a salada seria mais fácil para ela comer. Mesmo que ela tenha que comê-lola em pedaços grande.
Sana sustenta meu olhar por um momento, confusão gravada em seu rosto.
