[fanfic finalizada]
S/n acaba encontrando uma porta secreta em sua casa, a qual viveu por toda sua vida. E pelo o que ela se lembrava, essa porta nunca esteve ali. Ela só não esperava que ao atravessar a pequena passagem e caminhar pelo pequeno espa...
Desculpe se demorei para atualizar kskkssk, mil perdões.
Pessoal, Secret Door está chegando na etapa final, sim, está. Tristes?
Tenham uma boa leitura!
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Nós somos holofotes, podemos ver no escuro.
Somos foguetes, apontando para as estrelas.
Nós somos bilhões de belos corações.
E você nos traiu e foi ruim demais.
E quanto a nós?
- What About Us (Pink)
Eu estava apaixonada por SeokJin, era fato.
Eu mal o conhecia direito, mas estava apaixonada. Faz algum sentido?
Porque eu sinto que o "destino" está nos forçando a gostarmos um do outro?
Eu não sinto que o sentimento de estar apaixonada por ele seja natural, por vontade própria, e claramente não foi.
Eu andava de um lado para o outro no meu quarto, com o pensamento de: eu preciso falar com ele; contar para ele, dar um fim nisso!
Estamos sendo forçados a gostar um do outro, porque o destino nos quer junto! Isso não é certo, temos o direito de escolher.
Parei de ficar rondando meu quarto, e tomei coragem para atravessar a pequena porta, e assim que estivesse na casa de SeokJin, procurar por ele.
Olhei o relógio na cozinha de SeokJin, eram 10 da noite. Onde ele estava?
- SeokJin?
Chamei, olhando em volta esperando que ouvisse algum som, ou ele viesse até aqui.
- SeokJin?
- S/n?
Me virei com o susto repentino, SeokJin vinha até mim coçando os olhos. Parecia que havia acabado de acordar, e estava lindo.
Caminhei até ele e o abracei, e para minha surpresa, ele retribuiu.
- O que faz aqui?
- Eu... precisamos conversar.
- É sobre a última vez? Aquela-
- Não não é - o interrompi rapidamente, não queria tocar naquele assunto. - Você, não está se sentindo forçado?
- Forçado?
- É, SeokJin, eu... eu me apaixonei por você - encarei o chão, e continuei. - mas sinto que esse sentimento não foi natural, como deveria ser. Sinto que estamos sendo forçados a gostarmos um do outro.
O encarei, e vi que ele também me encarava. Ele parecia concordar comigo, mas ao mesmo tempo não.
- Então o que quer fazer?
- Vamos... vamos esquecer que tudo isso aconteceu e, seguir nossas vidas.
