Atenção!

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Antes de iniciar a leitura da série Liberos Ignis, é importante conhecer alguns pontos. 

O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE LER LIBEROS IGNIS:

Trata-se de um texto intenso e chocante em vários sentidos. A série foi sabiamente dividida em 24 volumes. Teorias que remontam desde textos bíblicos, apócrifos e sagrados; até lendas e organizações secretas. Leigamente falando, tudo junto e misturado. Uma ligação, um entrelaçamento de fatos montados em cima desses textos e informações, formando uma trama complexa, diferente e instigante.

De certa forma, chocará alguns eruditos, pessoas religiosas, frequentadores e sócios de organizações teológicas, posers e o público em geral.

Por quê?

Porque é intenso, ousado, blasfemo, herege, deliciosamente sexy e curiosamente arrebatador.

É necessário que o futuro leitor tenha em mente alguns fatos antes de iniciar a jornada arriscada de conhecer os textos do projeto Liberos Ignis:

a) Um escritor inventa uma estória. Não significa que acredite nela piamente. Posso escrever sobre vampiros e duvidar de sua existência e, até mesmo, negá-la veementemente. Portanto, os textos deste projeto não podem, e nem devem, refletir sobre a minha pessoa ou minhas crenças.

b) Os textos de todos os volumes tratam de uma conspiração que teve seu início no céu. Sim, estamos falando do jogo de poder apresentado por Lúcifer, Miguel e Emanuel, o trio parada dura. Por isso uso os termos para defini-lo: chocante, ousado, blasfemo.

c) O foco do enredo recai sobre duas protagonistas no primeiro livro: Lillith e sua filha com Lúcifer, Arkell. Apesar de a série estar toda interligada, cada livro focará em um protagonista diferente, porém, sempre tendo a estória de ambas como a base principal da trama.

d) É necessário dizer que, nesse enredo, Emanuel é Jesus; que foi enganado por Miguel; e que não o coloquei como uma das personificações de Deus Supremo. Nesse ponto, confesso, não sou cristã e não o tenho mesmo como Messias ou qualquer divindade acima de todas as coisas. Porém, respeito seu impacto na vida dos que nele creem e peço para que não julguem a trama logo no primeiro livro. Tranquilizem-se – sou obrigada a soltar um spoiler aqui -, não o coloco como vilão, apenas como humilde, inocente e filho obediente que se sacrificou por uma causa.

e) Miguel, o arcanjo, é colocado como vilão.

f) Lúcifer tem uma visão muito diferente e mostra suas versões dos fatos. E esse é o ponto chave do enredo – torno a frisar, não acredito em tudo o que escrevo, mas monto mundos em cima de teorias, e amo fazer isso.

g) Os textos levarão o leitor a muitas reflexões, pensamentos e raciocínios. Não quero converter ninguém a uma nova opinião, religião, denominação e nem a nada parecido. Apenas criei uma estória e, nela, apontei fatos.

h) Não precisa gostar, mas peço que critique o enredo pela sua carga criativa e não pela sua opinião religiosa. Tudo o que não preciso e não quero ouvir (ler) é um sermão no estilo homilia.

i) Sim, respeito Deus. Não o temo. Há uma diferença enorme entre ambos os fatos. Um pai quer o respeito do seu filho e não o temor. No fim, somente o próprio Deus irá me julgar. Portanto, deixe isso em Suas mãos.

j) Há cenas de sexo explícito e violência, bem como o uso de armas brancas e armas de fogo, nos textos.

k) O nome da série, Liberos Ignis, significa, basicamente, “FOGO LIBERTO”. Por que colocar o nome em latim? Porque ninguém o entenderia se eu escrevesse em aramaico, hebraico, grego, enoquiano ou em qualquer outro idioma que expressasse a essência que eu quis expressar. De todos os idiomas encontrados nos escritos “sagrados”, o latim foi o mais adequado - ao meu escasso intelecto - para intitular a série.

Obrigada por ler. Sejam todos bem vindos ao meu mundo literário.

Apócrifos - Liberos Ignis Vol. IOnde histórias criam vida. Descubra agora