A batalha || Cap. 33

31 3 0
                                    

Amanda

Rabicho fez uma cara surpresa

- Minha varinha, Rabicho- O homem sem nariz disse com a voz rouca, Rabicho se curvou entregando a varinha ao Lord, ele pegou a varinha- Estenda seu braço

- Mestre. Obrigado, Mestre- Rabicho estendeu o braço sem mão

- O outro braço, Rabicho!- Rabicho perdeu sua expressão animada de seu rosto, Voldmort puxou o outro braço de Rabicho, onde logo avistou a marca negra, que estava meio apagada, ele colocou a varinha na marca, que começou a se mexer e a aparecer mais, a marca se fez no céu, e poeiras pretas começaram a surgir, que voaram e se tornaram pessoas, com máscaras pratas- Bem-vindos, meus amigos. 13 anos se passaram, e... mesmo assim... aqui estão na minha frente, como se fosse ontem... Eu confesso que estou... desapontado... Nenhum de vocês tentou me encontrar. Crabbe! Macnair!- Ele tirou a máscara de dois deles que caíram miseravelmente no chão- Goyle!- Ele tirou a máscara de mais um- Nem mesmo você... Lucius...- Eu fiquei surpresa e ao mesmo tempo confusa, Ele tirou a máscara de Lucius que se ajoelhou

- Meu Lord, se eu tivesse detectado um sinal... até mesmo um sussurro de seu paradeiro...

- houveram sinais, meu evasivo amigo. E muito mais que sussurros

- Eu lhe juro, meu lord, que nunca renunciei aos antigos hábitos- Lucius tirou seu capuz preto- A cara que me vi obrigado a mostrar cada dia desde sua ausência... é a minha verdadeira máscara

- Eu retornei!- Rabicho Interrompeu, Voldmort andou até Rabicho e Rabicho se encolheu

- Por medo, não por lealdade. Mesmo assim, você se provou muito útil nos últimos messes, Rabicho- Voldmort fez uma mão de metal no lugar da antiga mão de Rabicho, que o próprio havia arrancado

- Obrigado, mestre, obrigado- Voldmort se dirigiu até o corpo de Cedric e colocou o pé em seu rosto

- Um jovem tão bonito...

- Não toque nele!- Eu gritei, Voldmort logo se virou para mim

- Amanda. Quase me esqueci de que estava aqui, parada sobre os ossos de meu pai. Eu me apresentaria a você... Mas dizem que você é quase tão famosa quanto eu nesses dias... A garota que sobreviveu. Como as mentiras têm alimentado sua lenda, Amanda. Devo relembra-la o que realmente aconteceu naquela noite há 13 anos atrás? Devo contar como realmente perdi meus poderes? Sim, eu deveria?- Voldmort rodou a roda de comensais e chegou até o meio- Foi o amor. Veja, quando a adorável Queenie Goldstein e Leta Lestrange deram a suas vidas por sua única sobrinha... Ela lhe proporcionou a máxima proteção. Eu não poderia tocar em você- Disse ele indignado- Era magia antiga. Algo que eu deveria ter previsto. Mas não importa, não importa. As coisas tem mudado- Ele correu até mim com sua mão pronta para encostar em minha cicatriz no punho- Eu posso tocá-la... agora...- Sua mão gelada tocou em minha cicatriz e eu dei um grito de dor- Sim- Eu continuava gritando, poderia chutá-lo, mas seria pior para mim, segundos depois ele tirou a mão do meu pulso- Impressionante oque algumas gotas do seu sangue podem fazer, não, Amanda?- Ele soltou o me prendia na estátua, eu caí no chão e ele correu para longe de mim- Pegue sua varinha, Scamander! Eu disse, pegue sua varinha! Levante-se!- Eu me peguei minhas varinha no chão e me levantei- Te ensinaram como duelar, eu presumo que sim. Primeiro, nós nos curvamos um ao outro- Ele se curvou- Vamos, agora, Amanda, os costumes devem ser respeitados. Dumbledore não iria gostar de saber que esqueceu seus modos, não é? Eu disse, curve-se!- Ele apontou a varinha e eu me curvei a força dele- Assim está melhor, e agora...

- Não- Ele correu na minha frente e me empurrou

- Crucio!- Eu senti dores insuportáveis, que não desejaria até mesmo para as piores pessoas, estava me contorcendo- Crucio!- A dor só subia- Bom trabalho, Amanda. Suas tias estariam orgulhosas. Especialmente sua madrinha(Leta) nojenta traidora de sangue inútil- Eu apontei a varinha para tentar enfeitiça-lo- Expelliarmus- Eu rolei para mais longe e ele andou até mim de volta- Eu vou te matar, Amanda Scamander. Eu vou destruí-la

- Não

- Depois desta noite, ninguém nunca mais questionará meus poderes... Depois desta noite... Se falarem de você... irão apenas falar como... suplicou para morrer... E eu, por ser um Lord misericordioso... atendi ao seu pedido- Ele estendeu o braço a minha cicatriz e me levantou com os poderes, eu corri para trás de uma pedra enorme em quanto ele tentava me lençar feitiços- Não me dê as costas, Amanda Scamander! Quero que olhe para mim quando eu a matar! Quero ver a luz a luz deixar os seus olhos!- Eu pensei um pouco, olhei para minhas mãos que brilhavam, deixei minha varinha no bolso do meu traje e me levantei, andei até lá na maior confiança

- Como quiser 

- Avada Kedavra!- Eu estendi as minhas mãos antes que o feitiço chegasse até mim, as magias lutavam para ver quem iria chegar em quem, meus olhos faiscavam e meus pés saiam do chão, eu virei minha cabeça, Lucius tirou sua varinha do bolso- Não façam nada! Eu acabarei com ela!- Um pano brilhante, cor ciano nos cobriu, o fantasma de Cedric rodou pela minha magia e parou na minha esquerda, outro fantasma rodou a magia, e o velho que Voldmort matou parou olhando as magias, Mais duas almas rodaram pela minha magia e param ao meu lado, uma delas era Queenie, minha tia, irmã da minha mãe, e outra era Leta, melhor amiga do meu pai, minha madrinha

- Amanda, quando a corrente se romper corra para a chave do portal- Disse a Queenie

- Poderemos aguentar um pouco para lhe dar algum tempo, mas apenas um pouco, entendeu?- Disse a Leta

- Amanda, leve de volta meu corpo, ok? Leve meu corpo de volta para o meu pai- Eu afirmei para Cedric com a cabeça

- Solte. Querida, você está pronta. Solte! Solte!- Todos voltaram e o pano se desfez, eu corri para o corpo de Cedric antes que Voldmort se tocasse que eu fugi

- Accio!- O Troféu veio até mim e nós voltamos para Hogwarts

A filha dos ScamanderOnde histórias criam vida. Descubra agora