I- Um Padrasto Safado

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Jonas Oliveira, 35 anos, casado há 3 anos. Típico pegador, mulherengo safado. 19cm e 1,80m.

Janaína, ou Jana, 19 anos, solteira. Safada ao extremo, pega quem quer mesmo e dane-se a opinião da sociedade. 1,65m. Loira, olhos verdes, bunda grande, cintura fina e seios recém-siliconados.

Jonas Oliveira Narrando

Chego em casa depois do dia sufocante que foi hoje na loja. Tenho uma loja de roupas com a minha esposa e minha irmã. Passo pelo quarto da minha enteada e como de costume está fechado.

Minha mente viaja durante minutos e eu só consigo pensar na novinha safada. Desde a semana passada, quando eu a vi apenas de calcinha, deitada em sua cama, eu não consigo controlar o tesão. Eu sempre fui tarado nela, mas ultimamente está pior. Eu tenho que bater uma pensando nela, ou até mesmo socar na mãe, desejando a filha.

A verdade é que eu só me casei com a Alessandra por causa da Jana e para ter controle sobre a loja. Nós morávamos no mesmo bairro e eu sempre via a gatinha desfilando com suas roupinhas minúsculas e apertadinhas no corpo.

Minha mente viajava naquele corpo e eu só queria me enterrar ali. Conheci sua mãe e vi uma oportunidade de chegar nela.

Após uns meses descobri que sua mãe só a deixou começar a sair depois dos 18, então estava explicado porque eu via a safadinha todo dia na rua, rebolando a raba gostosa dela com os punheteiros da idade dela.

Quando eu me casei com Alessandra, comecei a convencê-la a deixar a Janaína sair mais. Claro, eu adorava ver aquele corpinho de fora, todo gostoso, afinal, o que é bonito tem que ser mostrado mesmo. E eu pirava quando via os marmanjos desejando a putinha.

Certo dia eu flagrei a mesma sendo fodida em um beco aqui próximo. Fiquei ali até ela gozar e voltei para casa, já jogando a Alessandra no sofá mesmo e arregaçando sua buceta grande e gorda, bem deliciosa para ser enterrada.

Na próxima semana eu fui ao seu quarto falar com ela, e a mesma estava deitada com a raba para cima, apenas de calcinha. Maluco, eu pirei naquele corpo gostoso. Ela ficou toda constrangida e eu me desculpei. Desde então ela sempre confere se a porta está fechada.

Mas de hoje ela não passa! Estou ficando louco por ela. Alessandra é enfermeira, tem 43 anos e é uma coroa deliciosa. Pena que a filha é mais e a minha esposa não aguenta levar mais de três vezes na semana os meus 19cm.

Hoje Alessandra está de plantão, então vou me aproveitar disso. Como é quarta-feira, Jana não vai sair.

Tomei um banho e não gozei, me preparando para socar na putinha até sua buceta ficar assada e eu partir para o cuzinho.

Ela ainda não tinha chegado do cursinho, então fiquei de boa no meu quarto até ouvir a sua porta se fechar. Contei dois minutos e entrei.

Ela se assustou e tentou cobrir os seios.

"Jonas, sai daqui. Já falei para bater seu filho da puta!"

"Ah, qual é Jana, eu já vi peitos na vida. Relaxa aí. Só vim perguntar se você quer comer uma pizza?"

"Não interessa, são os meus peitos."

"Muito deliciosos, por sinal."

Seus olhos se arregalam e ela baixa seu olhar para o meu corpo. Estou usando apenas uma samba canção.

"Que feio! Vou chamar a minha mãe seu tarado"

Diz com os olhos ainda presos no meu pênis excitado.

"Ah é? E eu posso chamar ela para falarmos sobre um ocorrido há duas semanas? Você apoiada na parede do "beco Luz" com um marmanjo mais velho socando na sua bucetinha?"

Seus olhos se arregalam e ela coloca as mão na cintura, se esquecendo que está despida, apenas com uma calcinha de renda vermelha.

"Ameaçando? Vai e fala seu corno. Eu conto para ela que você fica entrando no meu quarto quando eu estou pelada."

"Eu digo que foi coincidência e nem queria te ver, já que tenho um mulherão em casa."

"Argh! Seu idiota! Sai daqui"

"Sair? Você quer mesmo que eu saia?"

Pergunto me aproximando dela, e ela fica imóvel, apenas encarando meu pau.

continua no próximo capítulo

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