No dia seguinte, levantei-me, tratei de mim, tomei rápido o pequeno-almoço e fui logo a correr para a escola contar às minhas amigas.
Elas ficaram parvas, e logo começaram a dizer nomes à sorte, até que o nome Rui, o nome do meu principe foi dito, ele ouviu foi aí que soube da carta deu um sorriso, aí eu percebi que eramos melhores amigos, nunca passaria disso, e percebi que aquela carta era sim o meu principe, o meu destino. O Rui foi apenas um futuro que eu escolhi não seguir.
Ele veio ter comigo e perguntar-me de quem era aquela carta, as minhas amigas logo de seguida comoçaram a inventar, a Catarina disse logo "É o Pedro", que logo foi apoiada por todas elas... O Rui ficou estranho, mas acho que não teria coragem de perguntar ao seu melhor amigo, que era o Pedro, se tinha escrito a carta. Tocou para dentro e ele acompanhou-me à sala...
-Menina, menina, menina!- gritava a professora.
-Onde? Quem? O quê?- dizia eu.
-Que isto não se repita!- avisou-me a stora, muito chateada.
Terimmmm... tocou a campainhã! Saimos da aula.
Perguntei às minhas amigas o que tinha acontecido, elas disseram que tinha adormecida e o mais vergonhoso de tudo foi que disseram que ressonei, e não foi baixo... passei uma vergonha... então foi por isso que os meus colegas quando acordei se estavam a rir... ahh...
