O Moral da Historia

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Agora estávamos livres e soltos, acabamos nos separando do Nicolas e o Max eles foram em direção no que queriam e eu e Carl iríamos em direção em que sempre sonhavamos e o sempre o que queríamos e vamos Começar por partes, logo fizemos as identidades falsas, para não sermos reconhecidos e para a polícia ou os funcionários do hospício não nos procurarem e logo o segundo passo era ir na casa do Carl pois ele guardavam uma quantia em dinheiro em caso de emergência e poderíamos comprar um carro, comida, água e etc... logo entramos na sua casa e ele me disse.

–Olha não repara na bagunça meus pais não moram mais nela, mas logo logo vamos ir embora daqui e ir pro super mercado e comprar o que for preciso

Ele falava como se estivesse precisando mesmo sair dessa casa*

–Ok...Carl aconteceu alguma coisa?

–Nada não, não não sinto bem em estar aqui, me faz lembrar do meu passado aqui

Ele ficava mais apressado enquanto pegava as roupas até que eu disse

–Carl por favor me escuta...pode desabafar comigo se quiser não temos pressa pra fazer tudo isso

–Ok Fred, eu não queria fala sobre isso pois eu nunca falei pra ninguém mas...Eu comecei a viver aqui quando minha mãe se divorciou do meu pai, eles não tinha uma boa relação entre marido e mulher, acabou que mimha mãe resolveu se aproximar de outro cara e ele me abusava sexualmente eu não cheguei perder a minha virgindade com ele e eu não quero entrar em detalhes...

–Entendi, mas isso passou, como você disse no bilhete

(Carl e Fred falando juntos)
–O tempo é o melhor remédio *Risos*

Até que nos ficamos nos olhando por um tempinho até que o Carl disse

Vamos?

–Sim, vamos

Até que eu e o Carl fomos até uma concessionária de carros e comprou o carro e fomos até o supermercado e compramos alguns suprimentos e antes de irmos no carro eu decidi ir no banheiro até que um homem barbudo começou a passar a mão em mim e tentou me beijar e ele conseguiu e foi no momento onde o Carl entrou dentro do banheiro e ele gritou comigo e eu tentei explicar o que aconteceu eacabou que ele deu um soco na cara barbudo e saiu andando nervoso pelo estacionamento

–CARL! VOLTA AQUI! POR FAVOR EU JURO QUE NÃO FUI EU QUE QUIS BEIJAR ELE, FOI ELE QUE ME BEIJOU A FORÇA

–Olha eu até poderia te perdoar e mas você passou dos limetes eu já deveria saber, eu contei meus segredos, minha vida, meu amor e tudo!

–Carl eu juro...

–Ok, eu te perdoo, mas eu vou resolver isso do meu jeito

Ele começou a andar muito nervoso até um beco escuro ele voltou com as mãos sujas de sangue

Você matou ele?...

Não, dei uma surra naquele filha da puta pra aprender não se meter aonde não deve

–Carl...desculpa...

Carl fez uma respiração profunda e disse

–Olha vamos deixar isso pra , eu vou lavar as mãos e vamos embora eu sei que você não mentiria pra mim, então entra no carro, mesmo que você se sinta culpado de alguma forma eu te perdoou

O Diário de um hospício Onde histórias criam vida. Descubra agora