Discusión

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POV. Justin Bieber

        Eu realmente havia escutado direito? A minha filha não era mais virgem? Será que ingerir muito álcool a ponto de ouvir tamanha sanidade? Agora está explicado o fato dela não ter nenhum pudor em ficar desnuda na minha frente. Encarei a Barbara com um olhar frio, exigindo saber a verdade.

— REPITA! — esbravejei.

— Eu não sou mais virgem. Algum problema? — ela levantou-se de cima da almofada, desafiando-me na frente dos nossos amigos.

         Fiquei com tanta raiva que partir para cima dela querendo dar umas boas palmadas na sua bunda. Mas antes de agarrar o seu braço, fui puxado para trás pelo Chaz, que me segurou com força para não fazer nenhum escândalo.

— Não é hora de perder a cabeça por causa de uma virgindade. Vamos manter a calma, nós não estamos mais no século XIX — Chaz disse, impaciente.

— EU VOU TE BATER.... BARBARA PALVIN BIEBER — avisei, severamente, empurrando o Chaz com força e o mesmo caiu em cima do sofá. Christian tentou me impedir de chegar nela, mas acabou levando um soco no seu olho esquerdo. Eu estava totalmente descontrolado, a raiva tomando conta das minhas ações. Ryan me empurrou em cima da mesa de centro da sala e a mesma se quebrou devido o meu peso. Barbar correu na direção da escada, levantei com pressa ignorando alguns arranhões nas minhas costas.

— Não venham atrás de mim — ameacei, friamente, empurrando o Ryan na parede que tentava impedir a minha passagem. — A conversa será entre mim e a minha filha.

— Você vai batê-la? — Helen indagou, incrédula  — vai agredir a Barbara por ela não ser mais virgem? Acha mesmo que tem o direito de bater numa mulher por causa de sexo? Em que século você vive? CARALHO!

— Não o provoque — Christian advertiu, sério, mas ela não estava nem aí para os seus conselhos. Helen ficou na minha frente achando que impediria a minha passagem como se fosse páreo para me vencer.

— Eu não lhe devo nenhuma explicação de como devo ou não educar a minha filha. Ela tem que obedecer as minhas regras e me respeitar como o seu tutor — resmunguei, ríspido, fitando cada um deles. — Quero vocês aqui nessa sala sem se meter na minha conversa com a Barbara. E se alguém me seguir ou tentar interferir... Ela pagará caro pela desobediência de vocês.

— Qual é o problema da garota ter transado aos 18 anos? — Raquel retrucou, sentando do lado da Larissa.

— Vá se foder! Quando vocês tiverem uma filha saberá a raiva que estou sentindo — retirei a Helen da minha frente andando a passos largos pelo corredor.

     Subi a escada que dava acesso ao segundo andar do apartamento abrindo cada porta que encontrava pela frente. Na última porta do corredor vi a Barbara abrindo-a e antes que conseguisse trancá-la segurei pelo seu braço.

— Aiiiii.....O senhor está me machucando — retrucou, furiosa, entrando no quarto a contragosto.

— Eu ainda não cheguei a te machucar, mas vontade não me falta de dar umas boas chicotadas na sua bunda. Quem sabe assim você aprende a respeitar o seu pai — falei com certa rispidez, fechando a porta de chave, pois, não queria ninguém atrapalhando a nossa conversa.

       Sentei no pufe rosa colocando a Barbara com o seu corpo atravessado, seu cabelo grande tocava o chão e o seu traseiro ficou bem visível. Hoje vou dar uma lição nessa garota mau criada, pelo visto, ela aprendeu essas safadezas naquele colégio interno.

— Você é um grosso — disse, irritada dando um beliscão na perna, mas a mantive sobre meu domínio.

— Eu vou te ensinar a respeitar as minhas regras — falei, rude, dando a primeira palmada na sua bunda grande.

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