ALCATÉIA [EM REVISÃO]

14-Continuação

Quando ela falou aquelas palavras meu coração disparou, minha orelhas cresceram ainda mais, minhas garras estava ainda maiores, meus dentes estava super afiados, meus olhos estava totalmente avermelhados, um vermelho cor de sangue.

Eu conseguia ouvir o coração da minha mãe bater ainda mais forte, ela estava com olhos arregalados e com a respiração totalmente descontrolada, era como se ela nunca tivesse visto aquilo, estranho, esta reação já que segundo ela o meu pai já se tranformou diversas vezes na sua frente.

_ Não se mova, se não eu atiro! _ Disse Margot levantando rápido da cama e  com a arma apontada sobre minha direção.

Sério que minha mãe faria isso?? Meu Deus será que ela não estava vendo que sou eu a filha dela. Ignoro ela e sem precisa fazer esforço quebro as correntes e me levanto ficando frente a frente com minha mãe.

_Não seja boba Margot, você é uma covarde, não atiraria na sua filhinha querida.

Diz uma voz bastante alta na minha cabeça, eu não movia o lábio mas mesmo assim mamãe esculto, foi ai que eu me toquei que tinha algo dentro de mim. _QUEEE?

_ Mãe, eu, eu não disse isso.

_ Eu sei que não foi você, ela já está começando a te controlar.

_ Ela quem?

Antes que Margot respondeste qualquer coisa a voz voltou a falar:

_Eu querida, estou feliz que finalmente me despertei e em um corpo bastante bonito, tenho que dizer.

_ COMO ASSIM? QUEM É VOCÊ? _Digo em um tom mais alto

_Eii não precisa gritar, eu estou dentro da sua cabeça. E respondendo a sua pergunta, eu sou tudo, eu sou a luz, a lua, o sol, o brilho, resumindo tudo que move o poder, eu sou a sua fonte.

_ Como assim a minha fonte? Sair da minha mente eu não preciso de você.

_E ai que você se enganar, você precisa de mim para tudo, uma alpha sem sua voz interior não é nada.

_ Eu não pedir para ser uma lobisomem, ainda mas uma alpha, vai embora, eu apenas quero ser uma humana comum.

_Já eu queria ser a Rihanna, mas nem tudo é como queremos, agora não seje mal educada pergunte o meu nome.

_ Eu não quero sabe o seu nome, nem se quer quero você dentro da minha cabeça.

_Ah querida prazer em conhecer você também, me chamo Emilly e obrigado pelas boas vindas.

_ Ágata _ Disse a minha mãe. _por um momento esqueci que ela estava no quarto.

Respondo com um "Hum" e ela continua:

_ A lua, fique longe da lua.

Quando ela falou isso que fui perceber que a luz da lua estava refletindo perto da janela que eu estava, antes que saísse de perto a voz volta a fala:

O que está esperando? Vai até a luz, esse e o meu... Digo nosso momento.

Ela diz isso e meu corpo vai direto a luz totalmente hipnotizada pelo brilho daquela luz, mas no mesmo tempo querendo fica longe, porém meu corpo  não obedecia, antes de chegar perto minha mãe grita pedindo para mim para.

_ Pare se não eu atiro. _Ela diz e aponta a arma para mim outra vez.

Viro meu corpo e vou ate ela andado lentamente, meus olhos agora estava ainda mais vermelho, meu corpo tinha sede de sangue. Minha mãe estava imóvel com a arma na mão, eu sentia seu cheiro de medo de longe.

_ Atiraria na sua filhinha mamãe?

_ Você não é a minha filha, sair de perto de mim.

Chego mas perto dela e em um movimento brusco pego a arma da sua mão e jogo para longe, minhas garras afiadas acaba à machucando.

_ Antes de pensa em atira em alguém, destrava o gatilho. Falo olhando para ela como um predador olha sua presa.

Dito isso me viro novamente e vou de encontro a luz, quebro a janela e saio correndo, sem rumo e sem direção, já Margot permaneceu imóvel a unica coisa que se mechia era as lágrimas que escorria pelo seu rosto.