Sam Winchester

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Sam — Quanto tempo?

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Sam — Quanto tempo?.

Como um peso pesado, a ansiedade esmaga seus pulmões e restringe sua respiração.

Formiguinhas feitas de inquietação marcham para cima e para baixo em seus braços, fazendo sua pele formigar.

SN — Trinta segundos.

Seu rosto floresce com o calor. No entanto, seus dedos do pé estão gelados.

Você perdeu o controle de seu corpo, involuntariamente perdendo as rédeas para a trepidação agonizante.

No que você supõe ser uma tentativa de acalmar seus nervos, a mão de Sam massageia os músculos de sua coxa. O polegar percorrendo a parte interna do joelho causa mais calafrios na espinha.

A guerra em sua mente continua e você se pergunta se ele está passando pelo mesmo estresse nauseante. Você teme não saber, mas também teme a resposta. Tudo e nada entra em seus pensamentos, uma corrente de caos constante.

As paredes do pequeno banheiro parecem estar se fechando sobre você e o pânico surge novamente na boca do estômago. O sinal enviado ao seu cérebro a bombardeia com uma rotação vertiginosa.

Cinco.
Quatro.

Se você não olhar, talvez não seja real. Talvez você acorde e isso não seja nada mais do que um pesadelo. Apenas uma invenção do seu subconsciente.

Três.
Dois.

SN — É negativo.

A frase simples leva um alfinete à pressão inflada em seu peito. Ele se foi em um instante. A fadiga envolve você.

Embora toda a sua energia frenética gasta no que agora se revelou uma preocupação desnecessária tenha desaparecido, a tensão ainda paira no ar. É espesso, como xarope de bordo, mas sem a doçura essencial.

Preocupado com a possibilidade de ter interpretado mal os resultados, você examina a tira e as instruções por mais um minuto antes de jogá-las na lixeira.

Sam — Bem ... bom?.

Há uma pausa estagnada entre as palavras de Sam que permite que um medo persistente se insinue em sua mente e se sinta em casa.

Suas orbs, nadando com suspeita, observe enquanto você se move para a pia e limpa as mãos. Você, por sua vez, concentra-se na cascata de água sobre as palmas das mãos e pingando de seus dedos.

Ele lava a espuma de sabão e você silenciosamente espera que isso leve a sua ansiedade com ela.

SN — Eu não sei por que estou chateada. Não temos tempo para um bebê. Sempre há outro demônio, lobisomem ou banshee na esquina. Eu só ... — Você mal consegue ouvir suas próprias palavras por causa do zumbido alto em seus ouvidos e do jorro de água.

Uma mão áspera a afasta da pia.

Sam — Tudo bem se você gostou da possibilidade de ser positivo.

Suas sobrancelhas franzem e os cantos de seus olhos franzem quando você se vira para olhar para ele .

SN — É isso?.

Sam — Claro que é. Eu me sinto da mesma forma — Os olhos de Sam fixam-se diretamente nos seus, refletindo o que você espera que seja genuíno — Talvez agora não seja o melhor momento, mas nós dois sabemos que é uma possibilidade em algum momento no futuro. Em nosso futuro.

SN — Nosso futuro — Você retribui o sorriso dele com um de sua autoria —Eu gosto do som disso.

៹・𝐬𝐞́𝐫𝐢𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora