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Ela limpou a farinha das mãos no avental, caminhando até a frente da padaria quando ouviu a campainha tocar. Ela amou quando viu o menor Mikaelson correndo para a padaria segurando a mão de seu pai.
SN nunca conheceu o pai de Hope, sempre foi uma de suas tias, tios ou sua mãe. Mas nunca o pai.
SN - Olá, Hope, como estamos hoje? - SN curvou-se sobre o balcão para falar com a menina de sete anos, meio que ignorando o lindo homem ao lado da menininha.
A garota pulou de empolgação:
Hope - Estou ótima! Estou tendo o melhor dia com meu pai! - Hope arrastou o pai para mais perto do balcão.
SN ergueu os olhos de seu lugar e encontrou os olhos de Klaus. Klaus esperava que ela não pudesse ouvir seus batimentos cardíacos, porque começou a disparar quando eles encontraram os olhos.
SN - Bem Olá! - Seus olhos desviaram para a excitada criança de sete anos - O que você gostaria hoje Sra. Mikaelson? - Ela sorriu quando viu o sorriso de Hope crescer de alguma forma e ouviu as risadinhas da menina.
Klaus sorriu para a filha, achando o som que saiu dela a coisa mais fofa.
Hope - Um lote de beignets, por favor!.
SN - Já está chegando! - SN riu - Mais alguma coisa?.
Hope ergueu os olhos para o pai em busca de respostas.
Klaus - O que você quiser, amor. Você sabe disso - Klaus sorriu para sua filha.
Hope - Um croissant de chocolate, dois! - Hope exclamou. Croissants de chocolate ficaram em segundo lugar em sua lista de doces favoritos na padaria de SN . Os beignets entrando primeiro.
SN - Sim senhora! - SN pegou dois dos croissants da vitrine e os colocou nas caixas - Vou ter que pegar os beignets atrás, tive a sensação de que você viria, então fiz um novo lote! - Ela passou pelas portas duplas de vaivém para tirá-los da fritadeira.
Ela os tirou e colocou em uma tigela, jogando-os com o açúcar de confeiteiro.
Ela os colocou em um saco de papel branco com o logotipo da padaria nele. Ela pegou a sacola e passou pelas portas duplas novamente.
SN - Aqui está, querida - Ela entregou a bolsa para a garota, que tinha um sorriso brilhante no rosto.
Klaus foi entregar-lhe essas contas, claramente mais do que o custo dos doces.
SN - Oh, não, é por conta da casa - Ela sorriu para Klaus, afastando o dinheiro. Klaus abriu a boca, mas SN lançou-lhe um olhar feroz e isso o calou.
Klaus - Obrigado amor - Klaus sorriu, antes de limpar a farinha extra na bochecha de SN - Pronto.
SN - Obrigado. Aproveite a comida!- SN sorriu vendo a dupla pai e filha deixar a pequena padaria, acenando para se despedir.
Saindo da padaria, Klaus sabia que não era a última vez que ele ia à padaria de SN, e ela também.
