Capítulo 2 - Os Sentimentos

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  No dia seguinte Adrien acordou cedo ainda com aquela sensação esquisita que aquele rapaz o tinha feito sentir ontem quando chegou ao aeroporto, porém tentou ignorar, era sábado por isso se o seu pai o autorizasse ele poderia sair e dar uma volta pela cidade, Plagg ainda estava meio a dormir tipo quando uma pessoa está acordada mas ao mesmo tempo a dormir em pé, por isso Adrien pegou nele e o aconchegou no bolso interior de sua camisa, em seguida saiu de seu quarto indo até seu pai e perguntando se poderia ir dar uma volta para apanhar um pouco de ar fresco de Paris, visto que ele tinha ficado mais de uma semana fora, seu pai concordou, com a condição de que o seu segurança o iria acompanhar durante seu passeio. 

  Adrien desceu as escadas de sua casa até a limusine onde seu guarda-costas o estava esperando, ele entrou no carro e disse para o segurança dirigir até o centro da cidade pois a partir dali ele andaria pela cidade sem um itinerário.

  O caminho de carro não teve nada fora do comum na verdade estava a ser bastante agradável Adrien já sentia falta de Paris, da Torre Eiffel, do Louvre, o rio que banhava toda a cidade enfim tudo, apesar de ser modelo não estava habituado a sair muito do seu normal ou seja a sua casa, a escola, o centro da cidade até porque seu pai não gostava muito que ele saísse de casa por algum motivo desconhecido, o senhor Agreste era muito conservador, na maior parte do tempo deixava seu filho preso em casa, o proibia de ir a festas, de falar com seus amigo entre outras coisas muito sem sentido de não deixar o Adrien fazer como se ele errasse uma única nota numa música no piano ou pronunciasse um pouco mais torto uma palavra em chinês ele ficava de castigo sem sair de casa e sem falar com ninguém isso deixava Adrien muito triste porém o que ele poderia fazer afinal é o seu pai de quem estamos a falar e ele não iria desobedecer ou revoltar-se contra o seu próprio pai não é, não faz sentido, o melhor era ignorar e esperar que tudo melhorasse um pouco algum dia.

  Finalmente o carro foi estacionado pois tinham chegado ao destino, o tão amado por Adrien, centro da cidade, Adrien disse para o guarda-costas ficar à espera dele no carro pois só iria dar uma pequena andada pela região, porém o seu pai tinha dado uma ordem ao segurança de não deixar o Adrien sozinho, então Adrien fez um acordo o seu guarda-costas iria andar junto com ele mas afastado uns quantos metros para dar um pouco de espaço para ele caminhar sem ter a respiração de seu segurança em seus ombros, pode não parecer mas era muito desconfortável estar a ser constantemente vigiado ainda que por uma pessoa que é suposto protegê-lo mas caramba toda a gente precisa de um pouco de privacidade e espaço pessoal não é mesmo.

  Tudo estava às mil maravilhas até que ele bate o olho numa certa pessoa que chamou tanto sua atenção que ele parou e olhou melhor e adivinhem quem era isso mesmo o mesmo miúdo de madeixas azuis do aeroporto, haviam de ter estado lá para ver Adrien parecia os computadores quando dão erro completamente parado e sem funcionar, apenas o seu coração que esse estava a funcionar até demais, ele estava em modo *gay panic* total.

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Só um outro pequenino aviso tanto a Autora** como o Autor** são portugueses de Portugal por isso se és do Brasil e estás a achar algumas palavras estranhas é porque somos do país que roubou o vosso ouro kkkkk agora a sério esta piada já foi tão usada que cansa eu amo o Brasil nem sei o porquê de tanto ódio entre dois países tão parecidos mas ok só queria fazer este aviso porque sei que muitos dos leitores que irão ler isto são Br's por isso yha obg por lerem 

Ass.: Autora**

Um Amor ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora