Nesse imagine, onde a S/N Evans, meia-irmã do ator Chris Evans que tem seu casamento na Europa.
S/N foi convidada, assim como poucos amigos de Chris, em especial, um certo colega de trabalho dele que no qual S/N não se dar tão bem, mas tentaram dei...
— Põe uma vibe aí! — Ela fala e voltamos a mesa onde todos fazem piadas com tudo.
O bom dele é que todos são naturalmente descontraídos, e quando estão bêbados, aí ele viram os melhores bêbos que posso encontrar em casamentos.
Robert passa as mãos pelas minhas costas e se aproxima de meu ouvido sussurrando coisas que me fazem cruzar as pernas e ainda mais usando sua voz do seu personagem mais famoso.
— Vai orar, Stark! — digo dando um leve tapa no braço, onde o mesmo ri com maldade.
E fico sentindo minhas bochechas arderem como se pegassem fogo, e o mesmo se aproxima novamente após soltar um risinho.
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— Gostei de você me chamando de Stark, S/N, saiu de uma forma secsual! — Ele fala fazendo charme e me fazendo rir pela forma que falou.
O tempo passa com tudo rolando, e Robert se insinuar e me fazendo perder a cabeça com seus olhares maliciosos, até que os convidados passam a irem embora por já estar passando as meia-noite.
Mas os que vão ficar aqui no castelo ficam curtindo, no momento eu e o moreno assanhado estamos dançando sem música enquanto Sebastian se atraca com uma prima minha no canto, e Anthony foi com outra prima minha para outra sala.
— Danças dos famosos ao vivo! — digo de costa para o moreno, com suas mãos nos meus quadris puxando para si, nos movimentando no mesmo ritmo e me fazendo sentir seu pacote vivo.
— Huh... — Ele murmura no meu ouvido — Vamos para um quarto, S/N? — ouço ele pergunta sussurrando com sua voz rouca.
— É para ontem! — digo e sinto o mesmo pegar minha mão e começarmos a ir para a saída do grande salão.
Andamos olhando para os lados procurando as escadas para as suítes, e subimos enquanto soltamos algumas risadas baixas sem razão.
Entramos no meu, foi o mais próximo que encontramos e ele me pega no colo, me levando até me colocar na cama, com o mesmo caindo em cima de mim, colocando nossos lábios em um beijo desesperado.
Robert fica com as mãos bobas pelo meu corpo e eu prendo minha cabeça para trás sentindo prazer nisso. Até que o mesmo desce uma alça do meu vestido e se colocando para mamar. E lá sinto minhas pernas fraquejarem com meus seios enrijecidos e o mesmo parar bruscamente e me fazendo gemer frustrada e com vontade de esganar ele.
— Eu vou te matar! — rosno e o mesmo sorri instigado com a minha raiva.
— Vem me matar! — Ele provocar e saio de cima dele, o jogando pro lado.
Me levanto e vou até a porta e a fecho, trancando-a, ms vira para ele enquanto retiro meus saltos que até agora me incomodavam.
— Tira a roupa! — Ele me obedece imediatamente, e tira seus sapatos e calças e o pego pela gravata, o beijando.
O único som que tinha dentro da sala são dos nossos beijos molhados, e o deixando nu, e desço uma alça fina do meu vestido revelando meu seio que prendeu a atenção do ator.
Arrancando suspiros e olhares do mais velho, desço a segunda alça, fazendo com que meu vestido descesse totalmente e caindo no chão, enquanto o mesmo me olhava e colocava a camisinha que tinha na sua carteira simultaneamente.
Subo sentando no colo dele, mas fazendo com que ele não me penetrasse ainda, apenas fico rebolando lentamente e roçando nossas intimidades com minha calcinha fina. O mesmo coloca sua mão dentro da minha peça e começando a me estimular fazendo-me umedecer os dedos dele.
— Eu vou ficar louco, S/N! — Ele grunhiu me olhando nos olhos com suas mãos me pegando com força com sua mão saindo de mim e indo para sua própria boca.
Assento também perdendo a cabeça, e me levanto por cima dele e o mesmo me ajuda descendo minha calcinha. A tirando e logo ele segura seu próprio membro fazendo com que se encaixasse na minha entrada. Quando a cabeça passa ele solta seu membro e me pega segurando pela bunda enquanto desço no mastro dele, sentando no colo dele.
— Aí, meu pai... — Ele geme ao sentir entrar em mim, me penetrando completamente.
Passo cavalgar nele sentindo a pulsação latejante do pau duro dele dentro de mim entrando e saindo sem parar. Me fazendo cravar minhas unhas nas costas e ombros dele, e o mesmo passa sua língua no meu seio direito e começando a me mamar novamente, só que com mais fervor me fazendo gemer alto, sentindo meu segundo orgasmo da noite que ele me proporciona.
[...]
A noite se passou, mas foi como algo de outro mundo para mim, não sei como ele aguentou, mas Robert conseguiu me dar orgasmos até amanhecer. Esse homem foi literalmente uma máquina com direito a algumas pausas para as preliminares onde ele me arrancou vários gemidos.
Viro virada para a janela vendo o sol passar pela janela de vidro que está um pouco aberta, fico em silêncio pensando na vida e de como será daqui para frente. Ser abraçada por trás me tira dos meus pensamentos, e sinto o corpo definido e nu de Robert se colar ao meu, cobertos pelo fino lençol de seda.
Sinto a respiração quente do mesmo nas minhas costas e me arrepio quando os lábios tocam na minha pele. Minha mão segura por cima da dele que pousou na minha cintura e sinto os lábios do mesmo seguir uma trilha pelas minhas costas até minha clavícula.
— Dormiu bem, baby? — ouço a voz grossa do homem e sorri.
— Sim... E você, daddy? — o olho por trás do ombro e vejo um sorriso no mesmo.
— Igualmente! — Ele me aperta contra seu corpo e beijando a lateral do meu rosto.
