𝐏𝐫𝐨𝐥𝐨𝐠𝐨

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Observei a tela do telefone, já passavam da meia noite, estava sentada no camarim, tínhamos terminado uma apresentação a pouco

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Observei a tela do telefone, já passavam da meia noite, estava sentada no camarim, tínhamos terminado uma apresentação a pouco. Haviam algumas mensagens ignoráveis e umas ligações de um numero DDD estranho. Ignorei. 

Quer alguma coisa? – Matthew atravessou a porta e se sentou no banco de frente a mesa em que eu apoiava meus pés. 

Para falar a verdade – Olhei para ele com um sorriso nos lábios – Eu estou louca por uma cerveja. 

Seu desejo – Ele apagou o cigarro no cinzeiro e beijou minha testa enquanto se levantava – É uma ordem –  O mesmo saiu a procura de uma garrafa para nós. 

Matthew é o meu marido e assessor de imprensa desde que entrei para a Moonchild. Meu maior desgosto é nunca poder dar um filho para esse homem maravilhoso. É horrível não poder realizar o sonho dele já que ele faz de tudo por mim.

Retirei os papéis do sofá e me estiquei jogando o celular para  outra ponta. 

O celular começou a vibrar, observei a tela, era novamente aquele número de DDD estranho. Uma onda de sensação ruim pairou pelo ar. 

 – Não vai atender? – Matthew disse entrando com algumas garrafas na mão. 

–  Eu deveria? – Apoiei cabeça no sofá. 

Vai que é algo importante, seu irmão, não sei –  Ele abriu a tampa da garrafa na mesa.

Já te falei que eu odeio quando você faz isso –  Peguei o celular atendi e levei a orelha –  Alô?  

Ophelia Denbrough?  – Disse a voz masculina e grossa do outro lado da linha.

–  Sim, quem gostaria? 

É o Mike.

– Mike Jones? – Indaguei olhando de volta a Matthew que me observava curioso.

–  Não, Mike Hanlon, de Darry, lembra de mim? – Nesse momento a sensação estranha piorou era como se eu não sentisse mais meu corpo, apenas minha mão, exatamente a esquerda, aonde eu tinha uma cicatriz que vinha de uma ponta a outra. 

O-oque? – Suspirei tentando não sufocar com a falta de ar que prendia meus pulmões. 

Você precisa vir para casa – Disse ele.

Quando? 

A sensação de medo extasiou meu corpo, era como se ele flutuasse pelo sofá, era certo que eu deveria voltar, voltar a Derry. 

 

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𝑶𝒑𝒉𝒆𝒍𝒊𝒂 𝑫𝒆𝒏𝒃𝒓𝒐𝒖𝒈𝒉 - 𝑰𝑻 - 𝑹𝑻 - 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒐𝒊𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora