𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟒 - 𝓜𝓮𝓾 𝓪𝓻𝓽𝓮𝓯𝓪𝓽𝓸

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– Uau! – Heather fitava a tela do meu celular – Você já viajou quase o mundo todo – Ela sorriu – E eu aqui, a gravida que só conhece as cidades vizinhas – Riu

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– Uau! – Heather fitava a tela do meu celular – Você já viajou quase o mundo todo – Ela sorriu – E eu aqui, a gravida que só conhece as cidades vizinhas – Riu.

– Acredite em mim quando eu digo que eu faria de tudo para ter a sua vida – Sorri de lado arrumando as mechas de meu cabelo. Heather passou a mão em meu ombro.

– Eu vou lá pegar a caixa com as suas coisas na garagem, quer ir ver o quarto? – Ela sorriu.

– Eu quero – Ri – Por que não? – Me levantei, caminhei até o quarto que ela indicou, as paredes da casa toda eram azuis, mas o quarto era todo amarelo, um amarelo claro, o berço era perto de uma parede, havia um grande gaveteiro de cor branca, desenhos pelas paredes, uma poltrona perto da janela com uma escrivaninha do lado. 

De frente ao berço um espelho com algumas figurinhas coladas em seus cantos. Me olhei de frente ao espelho dando uma arrumada no meu casaco de tom verde musgo. Estava o dia todo andando com uma regata preta e caças jeans pretas. Passei a mão em minha barriga sentia como se tivesse comido o mundo todo depois dos bolinho que Heather fez junto com uma xicara de chá. 

– Demorei um pouco mas achei – Ela disse entrando com uma caixa pequena em mãos me chamando a atenção. 

– Um quarto bem lufano não? – Falei me virando a ela cruzando os braços. 

– O importante é não ser grifinório – Ela piscou para mim colocando sobre a escrivaninha a caixa – Acho que é tudo que você deixou aqui até o verão de 1995. 

– A gente fez alguma coisa de importante nesse verão não fez? – Falei mexendo na caixa.

– Fez, eu acho – Ela deu de ombros e começou a mexer em seu celular. 

A caixa média tinha alguns desenhos que eu rabiscava, um par de brincos, algumas conchas que ela sempre me trazia quando ia a praia, uma garrafa de um energético que eu amava quando jovem, hoje não existe mais. No fundo haviam 2 camisetas, uma do Pink floyd, que eu usava no box, havia roubado de Bill, ficava bem larga em mim então servia certinho. A outra era de Richie, quando ele começou a crescer a blusa do freese's havia ficado pequena e ele deu ela pra mim. 

𝑶𝒑𝒉𝒆𝒍𝒊𝒂 𝑫𝒆𝒏𝒃𝒓𝒐𝒖𝒈𝒉 - 𝑰𝑻 - 𝑹𝑻 - 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒐𝒊𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora