Capítulo 1: Um Demônio que caiu do Céu

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     Não me lembro do que aconteceu antes de vir parar aqui, tudo que recordo é o forte som do vento em meus ouvidos, a intensa força gravidade me puxando para baixo e o barulho de metal e madeira sendo quebrado ao meu redor, assim que despertei, eu já estava ao chão, enquanto minha visão turva e meio tortuosa observava o céu avermelhado e com muitas nuvens negras com altos trovões e relâmpagos em um grande buraco no teto do quer parece ser um armazém, o som do mar nas minhas costas confirmando minhas suspeitas, parece que estou em um armazém no porto, enquanto me levanto ainda meio tonta e com dores na cabeça e nas pernas, observo meu corpo, estou vestindo o que parece ser um traje meio acinzentado colada ao meu corpo, conseguindo ver somente minhas mãos, cabeça e pés.

— Q-que diabos é Isso que eu estou usando?. Me pergunto tocando e esticando a estranha roupa.

olho pra traz e vejo o mar agitado com restos de navios destruídos e lixo por toda a praia.

— O-oque é i-isso?, o-onde é que eu estou?

meio confusa começo a olhar ao redor e vejo a minha direita um estranho objeto de metal, me parecer ser uma cápsula, começo a olha-lá melhor e percebo um nome escrito em vermelho nela: Dark Horizon. Enquanto diversas dúvidas ecoam em minha mente, uma voz chama minha atenção .

— ora, ora, parece que você finamente acordou minha pequenina.

— Ahn? P-pequenina?. Nesse momento olho para meu corpo e percebo meus seios colados em meu traje.
— Aaaaaaaa!!. Grito assustada, eu sou uma garota.

Começo a tocar no meu cabelo, é meio curto e liso. Enquanto tenho minha crise exigência por descobrir que seu uma garota, o rapaz da uma breve mas forte gargalhada.

— Hahahaha! Você é engraçada pequena!

— Cala a boca seu pervertido!. Digo eu envergonhada com a situação.

Olho intuitivamente para cima e vejo um rapaz com olhar sereno e um pequeno sorriso nos rosto, usando um terno preto com uma camisa vermelha e gravata preta, calça social preta, sapatos pretos com sola meio suja, seu cabelo era liso e meio desarrumado na altura dos ombros, negro e com listras brancas do miolo do seu cabelo acompanhado o resto dos fios pretos, sentado em cima de um tanque de guerra, com a mão direita apoiada em sua perna. Logo depois, ele se vira para o outro lado, vejo então a grande frente do armazém onde estou, me erguendo mais um pouco vejo um cenário mais apocalíptico do que antes, enormes arranha-céus e prédios menores destruídos, naquele momento minhas pernas ficam bambas, meus olhos ficam arregalados e o suor nítido em meu rosto se revela.

— M-m-mas que merda de lugar esse?. Digo com a voz histérica e meio trêmula ainda sim meio baixa.

— É o pandemônio. Diz o rapaz ainda com o rosto para frente

Percebo então em sua nuca um dispositivo de metal com um botão vermelho no meio. Parece que ele tentou tira-lo várias vezes pela quantidade de cortes e cicatrizes ao redor.

Ele se vira para mim novamente com um leve sorriso.

— Então você é da nova leva de demônios, humm, interessante, estava ansioso por rostos novos, já estava de saco cheio dos últimos novatos, muitos deles nem davam pro gasto.

Ele então salta de cima do tanque em direção ao chão, de vira para mim enquanto levantando a mão e apontando três dedos pra cima enquanto fala.

— Nesse lugar minha cara, existem apenas três regras vigentes, primeira, matar ou morrer, segunda, comer ou ser comido e terceira, ser o predador ou a presa.

Enquanto fala, abaixa cada um dos dedos, quando seu punho se fecha, ele joga

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AVISO: CAP MEIO GRANDE MAIS AMANHÃ TEM MAIS , DE SEGUNDA À SEGUNDA TEM CAP NOVO INTEIRO, AINDA TEM MAIS COISA PARA COLOCAR NESSE CAP.

Dark Horizon: the Oblivion Onde histórias criam vida. Descubra agora