Capitulo 2 O Inicio

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Bem meu nome é Mexwell Yanzy Conor hoje foi um dia basicamente normal pra mim um dia normal pra todos os garotos da minha idade.
Hoje de manhã bem foi meu primeiro dia de aula e como de costume acordei bem cedo tomei café com minha mãe é como em todos os primeiros dias de aula ela me levou eu fiquei na sala de numero 387 de onde eu conheço esse número?
Bem eu não conhecia ninguém daquela escola nova mais assim que minha mãe foi embora um garoto veio falar comigo ele era meio baixo tinha cabelo preto e olhos castanho escuro e sua pele era morena assim como a minha ele se apresentou disse que se chamava Herry Portins depois de nos apresentarmos ele se sentou na carteira ao meu lado o alarme tocou uma senhora de mais ou menos 35 anos entrou na sala e falou :
-Olá turma me chamo Sr• Folins é pra começarmos bem vamos procurar nos dicionário o significado da palavra Glabela.
Bem eu sabia o que queria dizer glabela .dois garotos entraram distribuindo dicionários eu recusei e ele voltou a me oferecer e eu recusei novamente e ele disse :
-Professora o novato tá recusando o dicioná...
Eu o interrompi:
-O espaço entre as sonbrancelhas
A Sr• Folins :
-o que?
-O espaço entre as sonbrancelhas isso é glabela .
-Muito bem Sr•...
-Max .ajudei-a
-Sr• Max .
O sinal bateu uma nova professora entrou eu praticamente entrei debaixo da carteira.
Herry perguntou:
O que foi cara ?
Respondi :
Minha mãe
O que?
A professora e minha mãe
Nossa que dureza em cara.
A minha mãe quer dizer a "Senhora Conor"nos fez ir para a sala de computação e formar duplas obviamente fiquem com o único amigo que tinha feito na escola Herry ela disse para pesquisarmos o sobre a produção de vinho em nosso país .
Quando abrimos a página da internet apareceram uma anúncios em inglês Herry sabia inglês tal que se tratava de zunbis pessoas comendo a carne uma das outras e avia umas fotos uma da torre do Big ban em Londres caído no chão e da torre de Pisa em chamas.
Eu ri e disse:
-o que um cara não faz com um computador .
Herry parecia tenso com medo mais tentando o disfarçar com seu sorriso. O sinal bateu se passou o resto da aula e nada de interessante aconteceu.
Na hora de ir enbora minha mãe parou em um congestionamento depois de uma hora sai do carro falei:
Vou ver o que está acontecendo minha mãe fez um gesto de positividade com a cabeça fui até mais na frente e vi que tinha um caminhão virado ao lado tinha um logotipo da OMS é várias caixas com VAP escrito nelas. Bem o trânsito voltou a andar corri de volta pro carro minha mãe estava dormindo bati no vidro e é fiz um sinal com a mão pra ela destravar a porta ela destravou e fomos para casa não conseguia tirar o anúncio da cabeça .
No dia seguinte eu e a nova professora fomos para a escola e o cara da portaria nos disse que as aulas de todo país aviam sido canceladas Herry estava sentado num banco na portaria de cabeça baixa eu fui até ele falei:
- E Ai o que foi cara ?
-Nada e só que meu pai tá no trabalho e não pode vir me pegar .
-então liga pra sua mãe ué.
-Quem dera .
-porque?
-Minha mãe morreu quando eu tinha 4 anos
-Lamento.
-valeu cara.
-Ei você pode ir lá pra casa até seu pai voltar do trabalho
-Sério!
- E vamos
-Valeu é bom saber que posso contar com você
Nos fomos até o carro minha mãe estava passando batom vermelho uma cor que combinava com ela e que também era minha cor favorita .
Ela olhou pra traz e falou:
-Olá Herry
-olá Sr• Conor
-me chame se Sarah fora da escola Herry
-Tudo bem
Estávamos saindo quando um som ensurdecedor saiu de não muito longe dali parecia um tiro de escopeta naquele momento um carro da polícia passou por nos logo em seguida um som de um grito de mulher estávamos olhando pro lado esquerdo de onde os sons havia. Saído ouvi uma batida na minha janela eu estava sentado no banco da frente todos nós viramos era um homen sua pele era pálida olhos brancos parecia que estava morto ele bateu a cabeça no vidro o trincando eu gritei :
-vai mãe vai !
Ela acelerou o carro como nunca a vi acelerando antes passamos por uma rua nossa estava cheio de gente morta minha mãe parou descemos Herry se afastou um pouco de nós nos olhamos tudo tinha um homen um policial pra ser mais breve ele estava vivo mas muito ensanguentado eu me aproximei ele disse:
-garoto você foi mordido por uma daquelas coisas
-Não senhor
-Tá vendo aquele carro azul a sua direita
-Sim senhor
-minha esposa e minhas duas filhas estão lá dentro ele pegou minha mão e me entregou uma arma e falou
-firmeza nos braços puxe o gatilho tem balas no meu carro e uma pasta sou o tenente Alexandre cuide das minhas filhas e da minha mulher obrigado garoto.
Ele terminou de falar e morreu nos meus braços eu não conhecia o tenente Alexandre mais uma lágrima desceu dos meus olhos fui até o carro dele sua esposa e filhas estavam lá eu as chamei falei no ouvido da mulher dele:
-Seu marido morreu
Ela não conteve as lágrimas me abraçou e começou a chorar eu retribui o abraço como consolo eu falei temos que ir para o carro agora ela levou suas filhas para o banco de traz e sentou-se lá também.
Herry ainda estava parado me aproximei e vi que ele estava de joelhos chorando perguntei :
-O que foi cara?
-meu...pai...morreu...
-Cara não fala isso ele pode estar bem
-não esse cara é meu pai
Coloquei meu braço em volta do pescoço dele e falei:
-vai ficar tudo bem cara vamos cuidar de você com tudo que está acontecendo não vou te deixar na mão .
Fomos até o carro eu me lembrei das balas e a pasta voltei e as peguei e fui pro carro da minha mãe fomos pra casa em todas as ruas avenidas tinha gente igual aquele homem em todos os lugares alguns estavam comendo gente morta outros correndo atrás do carro da minha mãe.
Chegamos em casa minha mãe falou:
-Precisamos de comida
-eu vou
-Você acha que eu ia deixar você sair com a cidade estando como está ?
Peguei minha mochila derramei meus materiais da escola no chão e peguei uma faca e o revólver que Alexandre havia me dado dei a faca à Herry e disse:
-você vai comigo
-onde,cê não tá pensando em sair?ta?
-supermercado ,sim,sim
-não eu não vou .vou ficar aqui
-tá então vo só
-espera vamos
Eu dei uma risada e Herry me perguntou:
-Que foi?
-Nada cara Nada
Nós continuamos andando até chegar a uma loja de conveniências que ficava a duas quadras da minha casa
Eu e Herry entramos na loja tava uma loucura muita gente lá dentro nós pegamos o que tínhamos que pegar e saímos enchemos um carinho de compras e não vou negar Pegamos alguns doces e pomos na minha mochila
Nos íamos saindo quando me lembrei do restaurante de comida japonesa tinha que pegar uma coisa lá falei para Herry que tínhamos que ir lá ele foi reclamando mais foi nós entramos lá estava ela no mesmo lugar eu a peguei Herry disse :
-maneiro cara
Ele tocou na lâmina da espada e cortou seu dedo aquilo estava muito afiado era incrível eu olhei pela janela e vi a delegacia tinha que ir lá ver se achava alguma resposta pra tudo que estava acontecendo disse pra Herry que tínhamos que ir lá ele concordou comigo disse que era uma boa ideia fomos passamos um bom tempo procurando até que Herry abril um armário e falou:
- cara olha isso
Fui até ele era um armário cheio de armas peguei uma pistola era a única arma que eu já havia usado ,atirado pra ser mais exato era fácil bem simples Herry me perguntou :
-Como se usa isso cara?
-E fácil aqui em cima você mira quando tiver o alvo na mira puxa o gatilho,tenta vai
Herry fez ele tinha uma firmeza anormal nos braços ele acertou tudo mais ele puxou o gatilho e parece que o som chamou a atenção daquelas coisas e como não queríamos problema pegamos todas as armas enchemos minha mochila de pistolas e balas e algumas armas maiores colocamos no carrinho de compras coremos pra minha casa pela rua atrás do supermercado
Chegamos na minha casa bem rápido corri como se nunca tivesse corrido antes chegamos na minha casa e tinham várias daquelas coisas no portão da minha casa tinha que dar um jeito de fazer muito barulho pra fazer eles saírem de lá enquanto pensava ouvi um tiro olhei pra traz e ri Herry atirou pra cima nós vimos as coisas correram atrás de nós demos a volta no quarteirão com o carrinho de compras nossa tava pesado mais mesmo as coisas sendo lentas nos coremos chegamos muito suados e cansados só tinha um Herry me olhou e perguntou:
-Quer ter as honras?
Eu peguei o revólver que Alexandre me deu e atirei na coisa ela não morreu veio para cima de nós bem eu
atirei de novo e nada até que eu acertei a cabeça e ele caiu era como nos filmes de zumbi que eu assistia deveria ser isso zumbis era a única explicação plausível pra tudo que estava acontecendo zumbis .

Vírus o Começo Do FimOnde histórias criam vida. Descubra agora