Tine aos seus 22 anos procurava desesperadamente por um emprego, seu aluguel estava atrasado e ele poderia ser despejado a qualquer momento. seu antigo chefe o despediu depois de descobrir sua sexualidade, as coisas começam a mudar quando Tine esba...
Depois daquele encontro um tanto inusitado agora a pouco, voltei pra casa as pressas e com um pouco de dor na bunda por conta do baita tombo que levei, aquele homem parecia uma muralha perto de mim. Eu nunca tinha visto um homem daquele porte tão de perto, ele é simplesmente lindo, e tem uma voz grossa e sedutora.
Fiquei um tempo sentado no sofá enquanto pensava naquele homem, até que penso em ler mais um pouquinho, olho dentro da minha bolsa, mas não encontro o livro.
- Será que eu deixei cair na praça? Céus! Eu não posso perder aquele livro, preciso devolver para a biblioteca daqui a 2 semanas! –digo para mim mesmo um tanto nervoso, e logo minha vó aparece perguntando o que estava acontecendo.
Kang- O que aconteceu In? Por que está tão nervoso e rodando feito uma barata tonta? – perguntou enquanto se sentava no sofá.
-Eu perdi meu livro vovó, e eu nem terminei de ler, estou na melhor parte – digo fazendo um biquinho.
Kang- E aonde você o viu pela última vez? – perguntou.
-Eu estava na praça, e de repente eu esbarrei em um homem, e cai de bunda no chão, com certeza nessa hora eu deixei o livro cair e não me dei conta! – respondo e finalmente me sento no sofá.
Kang- Então volte lá para procurar! Quem sabe você não encontra o carinha com quem esbarrou – brincou, me dando um empurrãozinho.
- Vovó! Eu... aish, é melhor eu ir logo –me levanto pegando minha bolsa e saio, ouvindo minha vó gargalhar.
Chego na praça e começo a procurar pelo livro, olho em cada canto da praça, até que vou para o local em que trombei com aquele moço.
-Aish, eu realmente o perdi. –digo um tanto triste, até que ouço uma voz grossa atrás de mim.
Korn- Procurando alguma coisa? – me viro rápido e fito o homem com quem esbarrei hoje.
-Nossa, você me assustou –digo com um sorriso tímido. – Eu estou procurando meu livro, eu o perdi quando nos esbarramos hoje, eu preciso entregar esse livro para a biblioteca, estou totalmente frito!
Korn- Seria esse? – ergueu o livro com suas mãos.
-Sim! É esse mesmo – digo pegando das suas mãos. – muito obrigado mesmo, você não sabe o quanto procurei esse livro. E fiquei até triste ao pensar que o teria perdido para sempre. – digo fazendo um draminha e o mesmo deu uma risada curta.
Korn- Ainda bem que eu encontrei então, acho que mereço uma recompensa. – diz sorrindo ladino.
- O que você quer? Posso pagar um sorvete pra você. –digo e dou um pequeno sorriso.
Korn- E se eu quiser outra coisa? –pergunta se aproximando de mim, engoli em seco sem tirar os olhos dos seus, o nervosismo tomou conta do meu corpo de uma maneira inexplicável.
- O que você quer então? Se estiver ao meu alcance eu dou. – digo um tanto nervoso.
Korn- Eu quero um abraço, se não for muito pra você, abraçar um completo estranho. – diz com um pequeno sorriso nos lábios.
- A-ah, está bem. –digo me aproximando mais do mesmo e o abraçando.
Céus! Que abraço bom é esse? Os braços dele são tão fortes, se encaixaram perfeitamente em meu corpo, eu não havia recebido um abraço tão bom como este, ele transmitia uma sensação tão boa para mim. Ficamos um tempo abraçados até que eu tomo a iniciativa de me afastar.
- Eu tenho que ir... –digo depois de alguns minutos de silêncio, sinto meu rosto esquentar. Começo a caminhar para longe até que o mesmo me impede.
Korn- Espera! – Ele segura meu braço. – qual é o seu nome? – pergunta olhando em seus olhos.
- Intouch, mas pode me chamar de In– mordo os lábios, ainda envergonhado. – e o seu?
Korn- Korn, é um prazer conhecê-lo In. – o mesmo sorri, me olhando intensamente.
Sorrio concordando com a cabeça e volto a seguir meu caminho para casa.
Chego em casa e minha vó se encontrava dormindo no sofá, me aproximo da mesma devagar e a chamo baixinho.
- Vovó, vá para a cama, a senhora vai ficar com o pescoço doendo se continuar dormindo torta nesse sofá. – digo fazendo um carinho em seus braços.
Kang- Você encontrou o livro? – perguntou sonolenta se sentando no sofá.
- Depois eu te conto tudo, agora a senhora precisa descansar. – ajudo a mesma levantar e ir para o quarto.
Vou para o meu quarto e me deito na cama, pensando em Korn, por que minha mente insiste tanto em pensar em você? Eu não quero pensar nele, ele é só um carinha, ele não vai continuar na minha vida, talvez eu nunca mais voltei a vê-lo. Não sei porque, mas isso me deixa triste.
- Ok Intouch! Chega de pensar nele, pego meu livro e começo a ler novamente.
. . . . Oi pessoal 😊como vocês estão? Espero que estejam gostando 💕💕 vou tentar atualizar mais um capítulo até às 19:00. Mas não tenho certeza, obrigada pela atenção, e até a próxima.
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