A prova do nosso amor!

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Escrevi em aproximadamente em julho de 2017 e estou repostando agora. Espero que gostem!!!
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Paloma POV'



Desde que passamos a morar juntos, o que já faz dois anos, Harry e eu nunca tivemos problemas, com exceção da opinião do meu pai, que sempre foi contra a ideia de ter uma filha desvirtuada. Pois seria como se fosse casada, porem sem uma certidão que oficializasse a união, e muito menos sem o véu e a grinalda. Inclusive essas questões, já gerou alguns atritos entre minha família e Harry, como se a culpa fosse dele. Porém, não foi imposição dele, e sim praticamente minha escolha, já que ele morava sozinho e eu sempre ajudava em algumas coisas, ficando mais na casa dele, do que na minha.

Harry sempre foi uma ótima pessoa e sei que sempre será, e acho que só não é mais, por falta de tempo. Ele tem trabalhado muito no novo projeto, um empreendimento que em breve será umas das maiores obras arquitetônicas de sua vida, e já temos noção de que esse trabalho vai lhe trazer outras oportunidades e abrir portas.

No papel, o projeto que leva seu nome, os detalhes finais ainda é segredo para mim, e todos que trabalham com ele, tem que manter esse segredo a sete chaves. Tudo a base de contratos, e no meu caso, apenas por não sermos casados. Mas isso não me deixa desconfortável. Se os donos do empreendimento acham melhor assim, prefiro manter a discrição e com certeza até minha cara de surpresa, quando ver o trabalho concluído, e enfim inaugurado, essa sim será a melhor. Porque sei que vai ser surpreendente!

Só uma coisa me deixou desconfortável essa semana, e foi quando liguei para ele, para pedir que trouxesse algo para casa quando saísse do trabalho, e sua secretaria atendeu a ligação, dizendo que passaria o recado para que retornasse assim que a reunião que ele estava, chegasse ao fim. Porem ele não ligou e quando chegou em casa, não tocou no assunto.

Toda essa responsabilidade acaba por causar a ausência dele em casa por mais tempo do que nós dois gostaríamos, e sempre acabo me sentindo só. Meus pais as vezes vem me visitar aos finais de semana, quando sabem que Harry não está em casa, e nas últimas semanas isso tem-se tornado frequente. Sempre tenho uma desculpa descente, mas meu repertório está ficando escasso, e se meu pai cismar com isso, será mais um transtorno. Sei que vão fazer uma tempestade num copo d'água.

Mais um sábado, me levantei e me mantive pensativa olhando o tempo através da janela da nossa cozinha. Sem apetite, preparei apenas um café para despertar do sono e tentar me concentrar em escrever algo para a continuidade do meu segundo romance, enquanto uma fina chuva caia sobre a cidade de Londres. Mas só tentaria mesmo, porque quando o universo decide conspirar contra, qualquer coisa pode acontecer, até mesmo uma sequência de espirros, seguido de um leve mal estar. Meia hora depois estava de volta ao quarto, deitada, tremendo de frio e com certeza, sintomas de uma gripe. Só achava estranho a inexistência de dor de garganta e de cabeça, e nada de tosse.

Ao invés de voltar a escrever, após um analgésico, acabei dormindo novamente e quando acordei, a sensação de febre que causava incomodo no corpo todo, parecia ter-se multiplicado três vezes mais.

"Oi amor... Me desculpa por ter saído antes de você acordar... Mas sei que você me entende, não é mesmo? Quando isso acabar, vamos ter mais tempo. Prometo! E não esquece que eu te amo muito! Muito mesmo!" – era o que a mensagem dele dizia, e foi enviada a mais de uma hora. E um dos nossos combinados era de ligar quando demorássemos a responder uma mensagem. O que eu ia fazer no mesmo instante, quando a campainha soou e com muito sacrifício, me levantei para atender.

Harry Styles - Imagines fofos - Em capítulo únicoOnde histórias criam vida. Descubra agora