A Máfia

Capítulo 12

Eu solto Josephine depois de não sei quanto tempo, e apesar de meu rosto estar um pouco molhado e meus músculos estarem tensos pela força com a qual eu estava apertando Jo contra mim, eu não me sinto envergonhado ao encarar os olhos azuis da minha amiga.
Jo e eu ficamos colados um no outro, sem dizer nenhuma palavra, e quando meus olhos encontram seus lábios, perfeitamente pintados de um vermelho vibrante, eu sinto minha boca secar. Até porque Jo também está encarando meus lábios.

- Talvez eu devesse me afastar, sei que você não está pronto para fazer algo comigo sem inventar uma desculpa para justificar suas ações. E eu mereço mais do que uma justificativa sem graça.

Jo diz com um suspiro profundo, e eu volto a olhar em seus olhos, que estão mais transparentes do que eu jamais vi.

- E se eu não quiser inventar uma desculpa dessa vez?

Eu pergunto, enquanto mantenho minha mão firme na cintura de Jo, que respira fundo enquanto acarencia os músculos dos meus braços.

- Você está realmente pronto para isso? Para não inventar uma desculpa .

Josephine me pergunta, e a intensidade nas suas palavras e no seu olhar são tão grandes que eu sinto ainda mais desejo por ela, coisa que a calça social não esconde.

- Eu já transei com muitas melhores depois de Lize, por que essa seria diferente ?
Eu sou um homem, você é uma mulher, nós temos desejos e necessidades, e não importa o quão boa você seja na cama, Lize sempre terá o meu coração!

Eu digo com toda a sinceridade, e me surpreendo quando Jo sorri perante a minha afirmação de amor por Lize.
Cuidadosamente, como quem tem todo o tempo do mundo, eu beijo os lábios vermelhos de Jo, que não perde tempo e logo sobe na pia do banheiro, ficando assim na mesma altura do que eu, já que mesmo de salto eu ainda sou alguns centímetros mais alto que Jo.
Eu levo minhas mãos até as cochas de Jo,  enquanto a mesma devora os meus labios, o que me faz subir mais minhas mãos até alcançar a sua calçinha, que não é nada mais do que um pedaço mínimo de renda branca.
Como as mãos puxando o meu cabelo, Jo afasta seus lábios dos meus, fazendo assim com que eu tome um pouco de fôlego pela primeira vez desde que nossos lábios se juntaram.

- Acho melhor irmos para a cama, vamos precisar de espaço.

Jo diz em um sussurro ofegante, e eu abro um sorriso malicioso ao mesmo tempo em que a levanto do balcão, fazendo com que Jo volte a devorar meus lábios e minha língua enquanto eu nos levo para a cama.
Uma vez na mesma, eu mantenho Jo no meu colo, enquanto tiro o seu vestido, descendo em primero lugar as alças e revelando assim os seios nus de Jo, que são do ponto perfeito de rosa.
Eu desgrudo nossos lábios, mas antes que possa fazer qualquer coisa Jo arranca a minha blusa, me fazendo rir da sua pressa. Me direcionando para o seu pescoço eu distribuo beijos pelo mesmo,até chegar no seio direito de Jo, que a essa altura já está gemendo e com a cabeça jogada para trás.
Como quem tem todo o tempo do mundo, eu chupo o seio direito de Jo, que se esfrega mais contra a minha ereção, o que faz um gemido abafado sair dos meus labios que neste exato momento estão ao redor do mamilo de Josephine.

- Herooooo!

Josephine grita, quando eu chupo agora o seu seio esquerdo.
Com um sorriso nos lábios eu deixo os peito de Jo em paz, mas só para atacar seus lábios, ou pelo menos tentar, já que antes que eu tenha a menor chance de chegar até seus lábios, Jo puxa o meus cabelo, e ataca o meu pescoço, me fazendo apertar seu quadril com força, porque no minuto que a língua de Jo encontra o lóbulo da minha orelha eu sinto minhas bolas apertarem.