Capítulo 6

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O meu despertador toca e eu o desligo na mesma hora, pois já estou de pé e pronta para comer alguma coisa.
Hoje eu e Hero vamos na boate de um chefe da máfia, e vamos ter que faze-lo nos contar quem está por trás da tentativa de assassinar eu, Hero e Megan. Não é atoa que eu não consegui dormir muito bem, afinal, tem uma certa probabilidade de nós termos que matar Donovam, o que significa que se chegar a esse ponto, Hero e eu teremos que organizar uma reunião com as outras máfias para deixar claro que não foi um assassinato sem motivo, mas sim uma questão de vingança, o que vai me evitar uma grade dor de cabeça, já que desde antes de a minha mãe nascer as máfias já tinham esse acordo entre si.
Eu não mexo com você e você não mexe comigo. E isso está me deixando cada vez mais confusa, porque Donovam não só mexeu comigo, mas também com Hero, o que significa que seja lá quem está por trás disso teve muitos argumentos favoráveis a Donovam, e isso não pode ser bom...
Chega Josephine! Você não vai pensar nisso antes do café da manhã!
Eu interrompo meus próprios pensamentos, e assim que tomo um banho quente no meu chuveiro que tem quatro duchas maravilhosas; eu visto uma calça jeans azul escura e bem justa; além de um casaco de crochê Bourbon que tem mangas cumpridas, e assim que eu coloco meus saltos altos também na cor Bourbon, eu finamente saio do meu quarto para ir na direção das escadas.












- Bom dia .













Eu digo para Hero, quando o encontro saindo do quarto de Megan, e vindo na direção das escadas, onde eu estou agora.
Hero está usando uma calça jeans preta, até que um pouco apertada, uma blusa cinza de malha e os cabelos pretos estão bagunçados. Ele está ótimo, mas seu rosto está cansado, como se também não tivesse conseguido dormir a noite inteira.













- Bom dia. Pelo visto só a Megan conseguiu dormir, acho que você não deveria ter dado o seu bicho de pelúcia para ela.












Hero diz, e eu rio um pouco, ao mesmo tempo em que balanço a cabeça em uma negativa.













- Quanto a não conseguir dormir, eu só estou tentando não deixar nenhuma ponta solta para hoje a noite .











Eu digo, e Hero concordar com a cabeça, como se soubesse exatamente o que eu quero dizer.















- Quanto ao Stitch, eu realmente não me importei em da-lo para Megan, eu tenho ele a muitos anos e acho que ela vai saber cuidar bem dele como eu sempre cuidei. Além disso, ver a carinha que Megan fez quando eu mostrei o meu bichinho de pelúcia preferido para ela foi a coisa mais fofa e linda que eu já vi.













Eu digo, e Hero sorri, ao mesmo tempo em que diz que Megan realmente amou o Stitch, o que causa um conforto estranho no meu peito.
Ignorando isso, eu sigo para a minha sala de jantar, onde o café da manhã já está sendo servido por alguns dos poucos empregados que meu padrinho selecionou para ficar na casa e, consequentemente, saber que Hero e eu estamos vivos. Mas eu não me importo, não quando esse empregados eram os favoritos da minha mãe e também os meus.









- Obrigada Fran.













Eu digo, quando a mulher de trinta e poucos anos coloca uma jarra de suco de laranja e um bule fumegante de chá na mesa, completando assim o que faltava para acompanhar os croissant, os weffle e a salada de frutas, que estão na minha e na de Hero, que escolhe se sentar na minha frente.













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