One-shot

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Olar
Pessoal, essa fic contém INCESTO. Se não gosta desse tipo de conteúdo, não leia.


Law estava a caminho da casa de seus pais, que moravam na capital de Paris, lugar onde ele foi criado. Estava animado por finalmente encontrar sua família, depois de longos anos que passou em NY, trabalhando sem parar. 1 vez ao ano ele visitava seus pais, mas nesse feriado, sua irmã também estaria lá com a família dela, a qual ele não via a mais ou menos 6 anos.


Law [on]
Bato na porta e depois de alguns curtos segundos ela se abre e a imagem de minha mãe aparece diante de mim. Quantas saudades eu estava. Dou um forte abraço nela.

- Que saudades meu filho! - Diz a mulher, bem menor que eu, retribuindo o abraço.

- Oi mãe, estava com muitas saudades também! Como vocês estão? - Pergunto-lhe, ainda dentro de seu abraço.

- Entre, todos já estão aqui! - disse, sorrindo.

Adentrei a casa e vi toda a minha família lá dentro: meu pai, minha irmã e seu esposo e a filhinha deles. Me assusto ao ver o quanto ela cresceu. A última vez que eu a vi, era uma garotinha.

Dou um abraço em meu pai e em seguida na minha irmã. Cumprimento seu marido e em seguida minha sobrinha pula em meus braços.

- Emi! Como você cresceu! A última vez que te vi, você era tão pequena! - Sorri, afagando o cabelo da menina.

- Já fazem 6 anos tio, agora já sou maior de idade, posso até dirigir! - Me mostra sua habilitação, sorridente.

- Que legal! Quero saber de todas as novidades.

- O almoço vai demorar um pouco a ficar pronto. Fique a vontade, Law. Essa é sua casa! - Diz minha mãe.

Vou até meu quarto , sento em minha poltrona que ficava ao lado da prateleira de livros e em frente a uma escrivaninha que eu costumava usar para estudar. Que saudades desse lugar. Me acomodo e pego um dos meus velhos livros de medicina e começo a folheá-lo até que vejo Emi adentrando meu quarto.

- Oi, Emi! - Olho para a menina que vem até mim e pula em meu colo. Fiquei sem reação. Ela fazia isso quando era pequena e era normal. No entanto, ela cresceu muito. Era impossível olhá-la com os mesmos olhos que eu olhava quando ela era uma criança. Corei e não tive coragem de pedir para que ela saísse.

- Tio, esse é um dos seus livros de medicina?

- É sim. - Disse, trêmulo e completamente constrangido com a situação, tentando me controlar para que nada estranho acontecesse embaixo dela. Me amaldiçoando por estar rodeado por esses pensamentos.

- Eu vou ingressar na faculdade de medicina esse ano, também! - Ela diz, direcionando seu olhar para mim, sorridente.

- Ahm... Que legal! É o negócio da família, né? - Sorri, tentando disfarçar meu constrangimento.

Conversamos sobre o conteúdo do livro e depois ela me atualizou sobre como estavam as coisas. Nada muito fora do normal.

Depois de algumas horas minha mãe foi nos chamar para o almoço. Todos nos sentamos na mesa e comemos. Estava delicioso. Salmão grelhado. A comida da minha mãe era boa em um nível indescritível.

Passamos o resto do dia trocando chocolates e assistindo televisão. Todos ganhamos ovos de páscoa. Me senti uma criança novamente, com meus 36 anos.

[...]


Anoiteceu, então dei boa noite a todos e me dirigi ao meu quarto.

- Law, como só temos seu quarto e o da sua irmã, que está com o marido, disse a Emi para que dormisse em seu quarto, tudo bem? - Perguntou minha mãe, na porta de meu quarto.

- Eu durmo no sofá mãe, não tem problema.

- Não, filho. O quarto é seu! Ela trouxe um colchão.

- Se preferir, eu coloco meu colchão na sala, tio... - Disse a menina.

- Não, Emi. Sem problemas, pode colocar aqui!

- Tem certeza? Não quero ser um incômodo...

- Imagina, incômodo nenhum! - Sorri.

Tomei meu banho, vesti uma bermuda e deitei na cama. Em seguida Emi fez o mesmo e foi para seu colchão.

- Se preferir, você pode dormir na cama e eu durmo no colchão, Emi. - Eu disse a ela.

- Não tio, está bom pra mim aqui!

Deitou-se no colchão, que ficava ao lado de minha cama e conversei um pouco com ela até que peguei no sono.

Acordei no meio da madrugada com a garota em minha cama. A acordei gentilmente:

- Emi, não conseguiu dormir no colchão? - Perguntei

- Lá está muito frio. - Ela respondeu sonolenta.

Tentei levantar da cama para ir para o chão, mas ela me segurou.

- Fique aqui, está quentinho. - Pediu-me.

- Não vou conseguir dormir assim, Emi. - Respondi-lhe.

- Consegue sim. - Falou dormindo.

Respirei fundo. Será que ela não consegue entender?! Fechei os olhos mas era impossível dormir. Tentei não me mexer para não tocá-la, mas minutos depois, a garota estava me abraçando, com a perna em cima das minhas. E para ajudar, estava vestida com uma camisola. Eu estava começando a ficar duro, me amaldiçoando por isso, mas não era fácil controlar.

Sinto a menina levar a mão até meu membro, mas finjo estar dormindo. Ela o aperta por cima da bermuda. Penso se ela sabe o que está fazendo ou se o faz inconsciente. Ela para, mas deixa sua mão sobre ele. Depois abraça minha perna com a sua e noto que ela está sem calcinha. Que tortura. Deveria ter dormido na sala.

Seguindo meus instintos, levo um de meus dedos até a intimidade dela e noto que está bem molhada. Respiro fundo e tiro a mão de lá. Tiro a mão dela de cima do meu membro também, mas dura pouco até ela colocar de novo e voltar a apertá-lo. Dessa vez, por baixo da bermuda. Ela sobe em cima de mim. Abro os olhos e a vejo me encarando.

- Emi, você sabe o que está fazendo? - Pergunto-lhe.

- Uhum. - Responde, sussurrando.

- Isso é errad.. - Tento dizer, mas a vejo levar o indicador até minha boca, como quem me diz para ficar calado.

Eu, que já estava explodindo de tesão, obedeço-lhe e a vejo descer até meu membro, tirando-o para fora de minha bermuda e o enfiando em sua boca. É deliciosa a sensação, pena que junto dela vem a culpa. Respiro fundo sentindo sua boca se aprofundando cada vez mais em mim. Quando eu estava prestes a gozar, ela para e leva seus lábios até os meus, sentando-se sobre o meu membro, mas sem enfiá-lo dentro de si. Me entrego ao beijo e sinto a mesma posicionando meu pênis na entrada de sua intimidade. Arregalo meus olhos, mas na real, não estava com a menor vontade de fazer qualquer coisa para impedir. Deixei rolar e ela o enfiou. Tão quente, apertada e molhada...

Ela pulava em cima de mim, olhando fundo em meus olhos, enquanto me via parado embaixo de si. Não fiz absolutamente nada, apenas não a impedi de fazer o que desejava. Ela gemia baixinho em meu ouvido, enquanto cavalgava com força, aumentando gradualmente a velocidade. Estava me tirando o juízo até que a senti tendo um orgasmo em cima de mim e fiz o mesmo dentro de seu ventre. Que alívio.

Em seguida, sem dizer nenhuma palavra, ela se levantou e foi deitar em seu colchão. Não sabia com que cara olharia para ela amanhã. 

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⏰ Última atualização: Apr 03, 2021 ⏰

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