-𝙑𝙤𝙘𝙚̂ 𝙚́ 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖, 𝙥𝙚𝙦𝙪𝙚𝙣𝙖.
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Eram predestinados. Inexoravelmente. Eternos.
Há doze anos atrás os pequenos com tão pouca idade que nem perceberam que já ali florescia o mais puro e verdadeiro amor, se conheceram. Sete e seis anos s...
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À propos de ce chapitre:
Amigos. Inimigos. Mon Anemu blu. As fases de uma relação começam tão abstratas e confusas... Mas as almas azuis tendem a não se preocupar muito com isso. Talvez um pouquinho. Talvez tenham medo. Talvez sejam inseguros. Talvez isso não importe. Mas se importar, que seja superado de forma calma, para se encaminhar para outra fase.
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- Querer não é poder loirinho... - Gabrielly disse em um tom divertido, rindo alto, virando a cabeça para o lado, e eu suspirei chateado.
Porra... Eu tô com uma vontade do caralho de tocar os meus lábios nos da minha pequena!
- Por que não? - Me olhou com uma expressão óbvia, levantando sua sobrancelha. - Mas eu queria agora... - Disse manhoso, mimado, e olhei em direção as minhas irmãs, que estavam distraídas, de costas para nós, discutindo qual seria a próxima música que tocaria. - Só um beijinho pode né? Elas nem vão perceber nada... - Mordi o lóbulo da sua orelha, passando meu nariz no seu pescoço, o expirando forte, sentido o cheiro que gosto tanto. - Hum? - Olhei para os seus olhos escuros novamente, que brilhavam intensamente.
- Não pode loirinho, suas irmãs estão aqui. - Mordeu os lábios, passando o indicador levemente na minha mandíbula, a contornando. - Pelo o menos não pode agora... - Sorriu provocativa, piscando um dos olhos, e eu ri levemente, cruzando minhas pernas nas suas, gostando do nosso contato, não querendo que ela levante. - Vai ter que me deixar sair Josh... - Fez um carinho nos meus cabelos, sorrindo de leve. - A disputa entre "Despacito" e "Shape of you", não vai demorar muito tempo.
- Não vou te deixar sair, sem ganhar ao menos uma bitoquinha porra. - Revirou os olhos, dando um selinho carinhoso no meu nariz, e aproveitando a minha distração, saindo rápido do meu aperto.
Ela me deu um beijinho no nariz...
Maldito seja o feitiço que Gabrielly jogou em mim! Puta que pariu!
- Ei... - Murmurei frustrado, me deitando corretamente, enquanto observava a garota conversar com as minhas irmãs um pouco abaixada, se empinando diretamente para mim.
Que bunda gostosa da porra.
Minha mão coçou para não dar uma apertada naquela carne, ou até dar um tapa. Um tapa forte.
Eu realmente gosto de fazer isso porra.
Sentir a sua carne quente e firme se espalhando na minha mão...
