A BEIRA DE UM QUASE

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(Sem Revisão)


N A T A S H A


Eu nunca fui assaltada,nunca,porém eu sou mulher,NY é um poço de crimes:psicopatas,terrorismo,roubos com reféns...esses são os mais normais dos crimes que o FBI,CSI até mesmo o simples DPNY lida todo mês ou semana;eu saiu pronta para enfrentar um crime,olhar para trás enquanto anda na rua para me certificar que o perigo não está me cercando, faz parte do meu dia-a-dia,lido com o medo todos os dias,por morar onde moro, mas principalmente por ser quem sou.

Nunca pensei que iria enfrentar a pessoa que me drogou,cara-a-cara,nunca pensei que um diria seria drogada por uma vadia louca piscopata e mal amada

Você já pensou em casar com um multimilionário apenas por uma proposta pra salvar sua mãe que está com câncer para que ela continue tendo seu devido tratamento, e te quitar com a dívida do banco?!


Meu consciente me lembra que a minha vida está uma loucura ultimamente,ele tem razão,meu corpo todo treme de raiva

-problemas no MEU paraíso doce nat? -ela pergunta ainda sentada com uma voz irônica a arma de brinquedo cai no chão pelo choque e a única coisa que faço é rir,da cara de pau dessa mulher

-qual a graça? -ela pergunta e eu sinto raiva no seu sotaque carregado,ela está sentada em uma cadeira daquelas que fica em varanda,de madeira e com o encosto curvado,um charme viu 

-eu estou achando incrível como você não tem medo de apanhar,sua cara de pau... meu Deus -falo gargalhando e ela levanta,agora, irritada o suficiente

-eu vim aqui te dar um presente,como sua amiga é claro -ela fala com sarcasmo,se levantando da cadeira e eu tenho vontade de voar nessa vadia,arrebentar sua cara. 

-você drogou a pessoa errada,eu não tenho sangue de barata,vou te colocar no seu devido lugar -falo indo em direção a ela com todo o meu ódio.

AGORA VOCÊ ME PAGA

O meu primeiro murro é desferido na cara dela ela nem de defende e eu achei isso estranho,mas no calor do momento,eu quero é que se foda,minha mão dói um pouco mas isso não me para

Quando eu ia desferir o segundo, ela rapidamente tira uma arma que eu não vi de seu quadril e aponta para mim,eu travo na hora.

-quanto carinho -ela fala limpando o canto da boca que estava sangrando pelo meu murro,sorriu de uma forma que me deu medo.

Ela então revidou meu murro em forma de tapa,minha cabeça virou para o lado com a força,senti meu rosto arder com a dor.

Pela primeira vez na minha vida eu estava com medo,essa vadia mal amada tem coragem de atirar.

-e qual é meu presente? -pergunto com sarcasmo tentando entrar no joguinho dela para que ela não atire em mim eu admito que estava tremendo na base

-Você acha que é especial pro Adam? O meu presente irá mostrar que você é só mais uma -ela gargalha alto feito aqueles vilões de filmes bem que ela parece uma bruxa,só falta um nariz pontudo e uma vassoura

-eu sei que não sou especial para ele íris,você é -falo tentando acalmar essa transtornada dos inferno

-NÃO TENTE ME ENGANAR NATASHA -ela grita ameaçando atirar em mim e meus pelos se arrepiam de medo

-ok ok -falo tentando acalmar ela,balançando a mão em forma de calma 

-ele estava se agarrando com uma mulher no mercado,assim que vocês chegaram aqui -ela fala e pega a foto da mesa sem parar de me encarar,jogando a mesma pra mim.

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