CIÚMES

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(SEM REVISÃO)

A D A M:

Meu mundo parou quando eu vi Natasha caída desacordada, automaticamente a coloquei em meus braços e a levei em direção da mansão.

-O que houve com ela? - minha mãe louca de preocupação pergunta assim que eu apareço na porta

-Iris aconteceu - falo somente e levo a Natasha para o nosso quarto deixando minha mãe com uma grande interrogação,mas ela sabe que eu voltarei para explicar.Ligo para o médico da família.

1-Ciao Mario, mia moglie ha avuto una botta in testa, posso venire a trovarti?

2-📱Certo Adam, sto arrivando.

Desligo o telefone,olho Natasha que parece estar dormindo mas sei que ela não está,chego perto e acaricio seu rosto suspiro

Doce nat

Sinto uma lágrima solitário descer pelo meu rosto e percebo o medo que senti de perder esse pedaço de paraíso,eu sei que isso é apenas um contrato que Natasha e eu nunca ficaríamos juntos,mas já não consigo evitar de querer protege-la de tudo,de todos.

Qualquer pessoa que conviva com a nat percebe que ela é uma pessoa tão doce,não imagino ela ferindo nem uma mosca,uma garotinha que necessita de proteção ou o mundo a engole.Por minha causa ela passou por um verdadeiro inferno e isso está me quebrando por dentro.

Eu vou protege-la mesmo quando não estivermos mais juntos e o contrato acabar,não sei o que é isso que estou sentindo,mas não posso evitar.

-calma bambino,ela vai ficar bem - ouço minha mãe na porta e seco minha lágrima

-eu vou fazer a Íris passar pelo próprio inferno Mamma,eu juro - falo colocando o cabelo da nat atrás da orelha

(...)

O Mário disse que ela ficaria bem,fez um curativo aonde a arma bateu e confirmou que seu estado de "dormir" se dá pelo misto de emoções que ela sentiu misturado ao impacto da arma na sua cabeça,mas que ela não irá ter sequelas de tal impacto.

Eu expliquei a situação pro meu pai e pra minha mãe,o meu pai automaticamente colocou toda nossa equipe de segurança atrás da Íris já a minha mãe a condenou de todas as formas possíveis, ela viu a forma que eu estava e garantiu que falaria com todos sobre o porquê do meu sumiço com a nat.

(...)

No avião, eu a observo dormir -sua culpa- meu subconsciente grita e eu não posso negar ele tem razão, doce nat...não merecia ter passado por isso. Ela abre os olhos e me olha de uma forma profunda, seu olhar azul pegando seu tom ao redor da sua retina ficar mais azulado igual a um oceano que me afoga e sem nem pedir licença me invade.

-que? Eu tô com algo sujo na cara? - ela pergunta e a vontade de sorrir vem, mas eu seguro, ela é linda até assim: confusa.

Ela tenta se mexer mas eu intervenho.

-cuidado nat - a advirto e ela parece não me escutar, continuando a fazer o que ela quer

Depois de conversar com a nat e ela conseguir me fazer sorrir, essa maluquinha mesmo depois de tudo que passou vem cuidar de mim, me levanto e vou até a aeromoça acho que o nome dela é Raquel

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