O CONTRATO 0.2

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(Sem revisão)

N A T A S H A

Ele meche no seu contrato e me acompanha,ele mudou a sua postura,esta amaeacador e cauteloso como se estivesse em uma reunião com um fornercedor importante,colocando no mesmo lugar que eu indiquei no contrato

- Não vejo nada que possa ser mudado na primeira página,parágrafo 20 e regra 5-ele fala calmamente,eu respiro fundo para encaralo

-eu não vou morar com você Adam-falo tentando o fazer enxergar o quanto isso é desnecessário e um absurdo

- claro que vai,considere que você está em um Teatro de tempo integral,esse Teatro será a minha casa-ele fala tentando me fazer mudar e ideia-além do mais como vou explicar que a minha mulher,não mora comigo?! Todos vão desconfiar-ele fala calmo como se estivesse ensinando uma criança a contar 1+1,eu reviro os olhos

- está bem,então vamos para a regra número 10-falo passando a Folha-eu posso cuidar da minha própria saúde sexual,não preciso de um marido falso pra isso,até porque isso não tem nada haver com o nosso pequeno espectáculo -falo calma como se eu estivesse ensinando uma criança a contar 1+1 e isso o irrita consigo ver sua mandíbula se contrair,dou um sorrisinho de canto vitorioso

- ótimo considere retirado-ele fala riscando algo em seu contrato acho que é a regra e depois me encara sério,aposto que se pudesse estaria me estrangulando

- regra,número 15-falo olhando minhas anotações e ele me encara me instigando a continuar com o meu raciocínio-eu concordo que nenhum dos dois deverá ter relações com outras pessoas,mas tire a exceção-falo o encarando e ele sorri pequeno porém logo volta a sua postura

- está bem,sem exceções-fala riscando de novo o seu papel

- ótimo,agora a regra de número 20-falo concentrada e firme-não devo satisfações a você,por tanto não preciso pedir permissão para sair-falo sem nem piscar,prendi o ar quando ele morde o lábio e passa a mão nas têmporas,buscando paciência

- essa eu não negócio-ele fala agora me encarando sério e eu sorrio como se estivesse achando a maior graça porém com sarcasmo-qual a graça Sra Blake?-ele fala meu sorbrenome de uma forma sexy e convidativa,porra a tensão sexual tá tão grande que eu esfrego minhas pernas uma na outra na tentativa de não me fazer melar meu vestido,eu estou excitada porém respiro fundo,eu o encaro agora séria

- você. Não. É. Meu. Dono-falo cada palavra devagar enquanto o encaro em desafio,esse porra acha que eu sou um cachorro agora?! Vai é se fuder- eu ja pedi que me chama de Sra.Crawford,exijo respeito,não vou repetir- falo o encarando e agora vejo um sorriso audacioso e perigoso parar em seus lábios deliciosos,ele me olha com o olhar divertido

- está bem,você ganhou,não precisa pedir permissão pra sair-o meu lado empresário está se sentindo a própria dona da Empire States-mas quero pelo menos que em troca você aceite o meu dinheiro e tudo que eu der sem reclamar-merda essa é a regra número 24 eu ia chegar nela agora,ele sabe como negociar

- não tem outro jeito?-pergunto o olhando eu quero que tenha outro jeito,não preciso de seu dinheiro merda!

- é pegar ou largar-fala me olhando como se estivesse ganhando a notícia que é o próximo dono da porra da Empire States

-certo,temos um acordo-falo revirando os olhos e de repente seu sorriso some,ele me olha tenso,sombrio,isso fique atento mesmo Adam você não faz ideia do que estar por vir -regra número 30-falo virando a Folha antes que ele me ataque

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