A Ascensão de Vidro

Golpe part. 2

No Salão

Soltado: — Em seguida Anunciamos o Conselheiro Real, William Stuart e sua família.
Trombetas tocam.

O Salão todo fica em silêncio com a chegada do Rei e do Conselheiro Real, O Rei antes de sentar em sua mesa ele começa o seu discurso.

Rei Jacob: — Caro Súditos, Neste dia comemoramos 100 anos do fim da Era Dothraki, os antigos Reis evitaram que muito sofrimento acontecesse. Erguemos nossas taças e vamos brindar em homenagem a os antigos Reis.

Após o brinde o Rei continuou o seu discurso repetitivo.

No Depósito

Katharina: — Vamos Katharina você já passou por tanta coisa não é uma cordinha que vai conseguir prender você.

Eu faço força entre meus punhos para a corda se soltar mas ela não se sede.

Katharina: — AAAAAAAAAH!! Pensa Katharina, PENSA.

Na Cozinha

?: — Tudo pronto, Senhor.

?: — Quando o Rei fizer o segundo brinde esse vai ser o sinal.

No Salão

Rei Jacob: — Estamos em uma era difícil, sei que vocês me culpam pela a fraqueza e pobreza do Reino mas os altos impostos são investidos na segurança do Reino, mas as Pratas não são o suficiente então cada primogênito de cada família será obrigado a se listar no Exército e aqueles que se recusarem serem imediatamente expulsos do Reino de Prata.

O Povo que se reunia no Salão e aqueles que estavam na entrada escutando começaram a se revoltar contra o Rei, alguns invadiam o Salão em quanto outros estavam tentavam invadir. Os Soldados não estavam conseguindo conter todo aquele caos.

Na Cozinha

?: — Vamos não temos tempo mais tempo, PEGUEM AS ESPADAS.

Os homens que estavam na cozinha avançam para o Salão e começam a atacar qualquer um que estava no seu caminho os soldados partiram em frente para cima deles enquanto alguns protegiam a Família Real e os Stuarts.

No Depósito

Katharina: — A Porta, nosso que óbvio porque não pensei nisso a madeira parece estar fraca se eu me jogar contra ela um pouquinho talvez eu consiga derrubá-la.

Me jogo contra a porta uma vez, duas vezes e na terceira ela cai no chão.

Katharina: — Aí! É claro que iria doer...

Encosto na quina da parede esfregando a corda para cortá-la.

Katharina: — Pronto, agora é pegar a Íris e da o fora daqui.

Quando abro a porta eu vejo todo o caos que estava acontecendo, eu estava tão focada em sair do Depósito que nem reparei nos gritos que estava acontecendo.

Katharina: — Íris, eu tenho que encontrá-la.

No meio da bagunça com o povo tentando fugir e os homens lutando com os soldados eu procuro Íris mas um camponês acaba me atacando:

Camponês: — VOCÊ? Eu vi você saindo da cozinha, VOCÊ ESTÁ JUNTO COM ELES NÉ.

Antes que eu pudesse responder ele pega uma espada de um homem morto no chão e começa a me atacar.

Katharina: — Calma Senhor, Você está enganado foi tudo um mal entendido.

Cada fala minha era um golpe que ele tentava me acertar em um descuido dele ele solta a espada e eu consigo pegá-la.

Katharina: — Senhor, vamos conversar eu irei te explicar tudo.

Camponês: — NÃOOOOO!!

Ele pula para cima de mim e quando eu percebo era tarde de mais... eu tinha apunhalado ele.

Katharina: — Senhor, não... eu não queria.

Quando eu viro para trás me deparo com Íris me observando com o olhar de medo.

Katharina: — Calma Íris eu posso explicar tudo.

Dou um passo a sua frente, ela da dois para trás, se vira e começa a correr então mais soldados começaram a chegar atacando os homens e os matando, o povo que estava no Salão começa então a fugir para fora do dele quando vou sair um soldado me pega e me leva até o Rei.
Sério queria muito entender o que esse povo tem em ficar me agarrando toda hora.

Soldado: — Majestade, essa menina aqui é uma deles eu vi ela atacando um camponês.

Katharina: — Eu... EU NÃO ATACAQUEI NINGUÉM.

Rei Jacob: — CALE-SE, Terminem de limpar essa bagunça e levem-na para o calabouço do Castelo.

O Castelo se localizava na Capital do Reino de Prata longe da Pequena Vila onde eu morava, me amarram e me colocaram dentro de uma carroça a caminho do castelo.