Capítulo 6

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Menor

Saí da casa da Babi puto, como que essa piranha me provoca desse jeito e depois não quer mais? Subi na minha moto e fui discando o número da cachorra da Brenda, sei que ela vai me atender e não vai querer enrolação. 3 minutos depois estacionei minha moto na frente da casa dela que já foi abrindo a porta

Brenda: Eu sabia que ela não ia dar conta do recado - disse rindo

Menor: Cala a tua boca, piranha. Só vim te fuder e vou ralar - falei sem paciência

Brenda: Calma amorzinho, depois temos que conversar sobre algo - disse subindo as escadas e indo pro quarto

Já entrei no quarto segurando o cabelo dela que ria e soltava uns gemidos abafados, não beijei nem nada, só botei ela de joelhos e ela começou a me mamar, coisa que ela fazia muito bem, então fui controlando o ritmo com a cabeça dela até que gozei na sua boca e ela engoliu tudo fazendo uma cara de safada satisfeita.

Menor: Fica de quatro, sua piranha - falei e assim ela fez, peguei uma camisinha no bolso e coloquei, Brenda se virou e quando ela ia reclamar da camisinha enfiei tudo de uma vez só e fiz ela soltar um gemido

Brenda: Isso Menor, me fode toda, vai - ela falou com a voz cheia de prazer

Menor: Geme meu nome sua piranha, geme pra mim, vai - falei puxando o cabelo dela fazendo ela ficar na mesma altura que eu ainda de 4, minha outra mão estava no seu pescoço e a cachorra tava gostando disso

Brenda: Menor, vai, ain, me fode todinha vai... ain... isso vai, com força - ela gemia loucamente de prazer, eu já estava quase gozando e senti ela gozar no meu pau, comecei a estocar mais rapido e com mais força e logo depois gozei. Peguei a camisinha, joguei no lixo e fui tomar uma ducha enquanto ela estava na cama deitada.

Menor: Vou guiar, valeu - falei pra ela saindo do banheiro

Brenda: Você não vai nem dormir comigo? Preciso conversar com você - ela disse séria

Menor: Você tem 2 minutos. - disse seco

Brenda: Não acha que ta na hora de me assumir como sua fiel, não? Eu fico com você há anos e nunca fui reconhecida. Quando você tava na merda, eu que tava alí pra te ajudar, você nunca nem me deu um obrigada. - ela disse parando na minha frente

Menor: Você acha que vou assumir você? Uma puta que ja deu pro morro todo? Tu ta me tirando né porra - falei impaciente

Brenda: Puta? Você ta achando que ta falando com quem, Menor? Não sou a Babi não, sua vadiazinha que aceita tudo o que você diz - disse vindo me bater, a filha da puta arranhou meu braço que começou a arder. Me virei e dei um soco na cara dela, peguei ela pelos cabelos e taquei ela no chão que chorava pedindo para parar

Brenda: Para, por favor!! Para - disse chorando

Menor: Tu não gosta de bater? Tem que gostar de apanhar também, vadia do caralho - joguei ela no chão e ja dei 4 bicudas na barriga dela, peguei ela pelo pescoço e coloquei ela na parede chegando bem perto do rosto dei mais um soco e cuspi na cara da vagabunda. - A próxima vez que você tentar meter a mão em mim, lembra dessa surra, sua piranha. - saí batendo a porta com força deixando ela lá toda ensanguentada, confesso que não gosto de bater em mulher, mas tenho uma fama no morro que não posso perder por conta de puta nenhuma. Onde já se viu? Querer meter bronca pra cima do dono dessa porra toda? Ta de sacanagem com a minha cara.

Cheguei em casa e fui logo pro meu quarto, tomei um banho pra tirar aquele cheiro de puta sobre mim e deitei na cama, Yasmin abriu a porta do quarto perguntando se eu tava bem, respondi que sim, ela entrou para pedir mais alguma coisa

Na Mira do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora