Conhecendo a jogaradora 57

56 8 2
                                    

Nova postagem, por (jogadora 57)

     ...

O mistério do jogo.
Já se perguntou, caro leitor, o porquê desse título?

Eu passei um tempo refletindo e montei minha própria teoria.

Eu sei que estão aqui para outro tipo de relato e eu garanto que não vou decepciona-los. Apenas quero trocar uma ideia antes.

Todas as postagens aqui se referem a experiências com um cara. Podem pensar que talvez esse cara esteja jogando com elas, ou elas jogando com ele. Talvez se pergunte se tem algo a mais por tras dessas postagens ou talvez só esteja aqui pra satisfazer a necessidade da sua mente, por segredos, fantasias e outras coisas picantes.

A minha teoria é de que o jogo é a sedução. Sim meus queridos, porque ao contrário do que muitos pensam, não tem experiência sexual (com consentimento) sem sedução. Em outras palavras, conquista. Você precisa conquistar ou ser conquistado para que aconteça e pode acreditar, eu fui conquistada.

Esse cara é um perfeito jogador, porquê  domina a arte de seduzir. Seja com seu charme, aguçando nossa curiosidade, prometendo prazer, relaxamento, auto conhecimento...  Quando você vê, já está presa em uma teia de motivos fortes de mais para querer sair.

O ponto inicial para mim foi a curiosidade, atraída por querer conhecer mais do lado anônimo do nosso famoso gamer.

O golpe final foi o desafio. Ele duvidou que eu era capaz de abrir mão do controle. Por mais que eu quizesse sair dali com raiva, meu orgulho me impediu.
Tinha que provar que conseguia ceder SE eu quizesse. E ca entre nós, eu queria. Só não sabia como. Nunca me abri e nunca baixei a guarda, mas ele me fez acreditar que se obtivesse satisfação nessa área, eu teria a tão esperada liberdade. Tinha que tentar. "Auto conhecimento é a chave" ele disse.

Então, chegando no ponto pelo qual vocês esperavam, eu aceitei.
O acordo foi feito. Eu deixaria ele fazer o que quizesse, dentro do quarto, desde que não me machucasse e que tudo ficasse  entre nós.

Ele tinha me dado tempo para pensar e eu aproveitei para tomar um banho, se ia concordar com isso, higienie seria o primeiro passo. Não tinha idéia do que aconteceria ao sair do banheiro e estava muito nervosa por isso, mas eu não daria o braço a torcer.

Ao abrir a porta achei que ele não estava lá, me ocorreu que talvez estivesse me pregando uma peça e que o faria pagar. Em seguida, percebi alterações no quarto, como uma venda sobre a cama.
_ Coloque - ele ordenou. Sim, porquê de acordo com nosso trato tudo que ele dissesse para fazer eu teria que fazer. Sou péssima em cumprir ordens.

_ Visão é seu sentido dominante, para conseguir abrir mão do controle é importante neutraliza-lo. - explicou quando eu esitei - Você sabe que pode desistir  a qualquer hora não sabe? É só dizer.

_ Isso é algo que você não vai ouvir de mim - garanti fazendo o que ele queria. Me senti automaticamente vulnerável. Uma sensação assustadora mas ao mesmo tempo empolgante.

Em seguida ele me disse para tirar toda a roupa, com exceção do hoby caso eu quisesse manter. Mantive. Mesmo sabendo que ele é de renda, que tudo estaria visível, me senti menos exposta e eu sei que era a intenção dele.

Por uns segundos, silêncio. Chamei por ele, nada. Meu coração começou a acelerar, vontade de tirar a venda e procura-lo. Ele tinha razão, não estava acostumada a me expor e no momento não achei que me acostumaria. Chamei por ele novamente, nenhuma resposta, até que...
_ Aah! - soltei sem querer quando um arrepio percorreu toda a parte da frente do meu corpo. Desde a virilha até a lateral do meu maxilar _ O que foi isso? Deixei escapar.
- Isso - sussurou ele no meu ouvido, me causando mais arrepios - foi a resposta ao seu chamado. Queria saber onde eu estava? Então, eu estou aqui. - disse baixinho no pé do meu outro ouvido - E isso raspando pelo seu corpo...

- Ai caramba! - ele fez de novo,  enquanto falava, mudando apenas o lado. - isso foi a ponta de uma corda, que talvez eu precise usar com você - minha nossa ele nem vacilava ao dizer.

Sabia que a provocação estava mexendo comigo, meu corpo inteiro contraia. Eu até cheguei a começar a dizer algo sobre a corda, mas quando ele perguntou se seria demais para mim, me tentando a desistir, eu me calei.
_ Melhor assim - disse ele - quietinha.

Para garantir que continue assim, vou silenciar você de outra forma. Shiiu, calma! - acrescentou quando meu corpo reagiu com um espasmo ao que ele disse - E só a sua calcinha.

E dizendo isso, enfiou a calcinha na minha boca empurrando a língua para cima e a prendeu ali, de forma que ao tentar dizer "e se eu precisar dizer alguma coisa?" Saiu um monte de som estranho e inteligível.

Como se pudesse ler minha mente, ele disse que a única coisa que eu poderia precisar dizer é "desisto". Se fosse esse o caso, eu poderia simplesmente dar dois tapinhas do meu próprio ombro.

O tempo todo ele se certificou que eu teria condições para fazer isso se eu quizesse. Mesmo quando me algemou na barra da cama fez de um jeito que eu pudesse dobrar os cotovelos.
Após me tirar a visão e a fala, ele abusou da minha audição.  Sussurrando o que ia fazer, murmurando safadezas e dizendo que estava adorando me ver assim. Que meu corpo estava decidindo por mim.

E estava mesmo, eu era puro instinto. Meu racional queria assumir o controle, mas meu corpo pedia por  mais. Isso foi uma espécie de tortura maravilhosa.

No começo eu me esforcei para não demosntrar, mas assim que ele me colocou em pé na sua frente, com meus braços para cima e minhas pernas afastadas, meu corpo me entregou. Ele me deixou ali naquela posição um tempo, para que me acostumasse com a posição. Mandou não me mover e começou a descrever como me achava linda.
_ Só não tiro esse seu hoby princesa,  porquê ele não está escondendo nada que eu gostaria de ver. - E nada que eu quisesse esconder tambem.

Meu cabelo solto caindo sobre os ombros não era capaz de cobrir meus volumosos seios, com os bicos rijos pelo tesão que a umidade entre minhas pernas comprovava que ele me causara.

Nessa hora ele me lembrou que prometeu não me penetrar e nem colocar as mãos em minha intimidade. Eu aceitei de bom grado quando me disse, mas agora meu corpo estava implorando por esse contato. Ele sabia disso. De repente, tudo parou. Ele me deixou ali contraindo de tesão e expectativa até que em respista a um estímulo repentino, não deu mais para segurar e eu dei o meu primeiro gemido de verdade.

Pude sentir a satisfação em sua risada maliciosa. E novamente ao meu ouvido ele me disse, ninguém resiste a uma batidinha lá. Você quer mais? Ele perguntou satisfeito. Tive vontade de gritar que sim, mas meu orgulho me impediu. Fiquei apenas ali parada me contorcendo e torcendo para ele continuar. E continuou. Com uma régua  aveludada ele dava batidinhas bem em cima do meu clitóris e eu me contorcia e gemia tanto que ele resolveu me soltar e oferecer para que eu deitasse na cama. Eu não me mexi no começo, tentei levar a mão ao ponto que pulsava lá em baixo, mas ele me impediu.
_ Sem se tocar. Se quizer mais, eu posso te dar, mas pra isso você tem que pedir. É só se permitir estar totalmente entregue e eu te recompenso com o maior prazer.

Prazer. Sim, eu quero. Foda-se o orgulho, a vergonha, tudo. Ele me tem totalmente nas maos.

Rendida, me virei e deitei na beirada da cama de frente para ele como mandou.
Foi aí que senti algo molhado e quente onde até a pouco,  ele brincava com a régua. Era sua língua. Seu quarto devia ser a prova de som, porquê nesse momento, mesmo amordaçada, eu teria acordado a casa toda com meus gemidos e gritos abafados. Resultado do maravilhoso e primeiro oral da minha vida.

E aí, curtiu? Então não perca tempo, clique no link abaixo e venha conheçer o blog da jogadora 57.

Blog: O mistério do jogoOnde histórias criam vida. Descubra agora