Diligência - Dean

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Possuo apenas um propósito em minha vida: servir e adorar Castiel. Pois basta olhar para suas belas e profundas íris azuis que sinto uma energia florescer em minhas células. É quase como se eu renascesse cada vez que ele me tocasse com suas ásperas e lascivas mãos.

Todo segundo que decorre, eu anseio aproveitar e clamar somente por Castiel. Suas madeixas negras, seu inebriante aroma, sua voz rouca, sua arcana essência. Sou devoto unicamente a ele. E eu quase enlouqueço quando ele está ao meu lado.

Tento utilizar essa minha eficiência com outras atividades, porém, quando que o anjo não está perto, é como se toda minha diligência se partisse com ele, e eu voltasse a ser o velho Dean, bêbado e infantil, que mal conseguia encarar os próprios sentimentos. Mas então eu me lembro; lembro que eu o tenho. E, pelo menos, eu não me sinto tão desnorteado quando ele está longe.

Agora eu aprecio cada momento com Castiel. Cuidando e o amando. Porque ele passou um milhão anos zelando pela da humanidade e outro milhão lutando por ela, mas agora, era a vez dele de ser mimado.

Deus, muito obrigado.

Eu tenho uma estranha Diligência por causa Castiel.

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