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Capitulo 2
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--- Hahaha! ---
Eles começam a rir.
Foi então que o telefone policial começou a tocar.
"Tlin,lin,lin!"
--- Opa! --- Tenente Bies pronunciou depois o pegou e atendeu.
Ficou um tempinho em silêncio ouvindo atentamente o que dizia a pessoa por trás do telefone.
Tomps o encarava com olhos curiosos, também em silêncio.
Depois que Bies desligou finalizando a ligação perguntou.
--- O que foi? ---
Bies ficou em silêncio por um tempo.
Não dizia nada enquanto tentava relembrar a mensagem passada para ele, pensou, pensou e pensou mas no fim, fracassou.
Percebeu que não iria conseguir lembrar de tudo e precisava de uma opção bem mais simples.
Acabou que ele não deu nenhuma informação concreta.
Só disse com olhos cerrados e um tom dramático e bombástico que tanto havia visto nos filmes.
--- Temos trabalho a fazer ---
Sempre queria dizer aquilo, e ficou feliz por ter tido aquela oportunidade.
Em um outro lugar por aquelas redondezas......
Um carro se aproxima de um local à beira da estrada.
O carro é o mesmo do homem que agora aparecia em todos os noticiários da cidade, mas ninguém sabia disso.
O carro para, e uma menina desce.
Ela veste um capote escuro, como se estivesse tentando esconder sua identidade e seu rosto está apreensivo.
Ela bate à porta do veículo devagar, e em seguida caminha pelo lugar que agora se dá pra perceber que se trata de um posto de gasolina qualquer.
Ela caminha até a porta de vidro e a abre.
Mas ao perceber que tinha alguém ali, ela rapidamente se esconde atrás da prateleira de aço ainda perto da entrada.
Fica por alguns segundos imovel, e tenta escutar a voz que vinha da sua direita.
Ela dá uma inclinada e escondidamente observa um homem no balcão.
Ele é branco, meio loiro e tem a barba bem raspada.
Ele parece conversar com alguém no telefone.
"Eu já falei"
"Eu já disse!"
"Quantas vezes eu tenho que te dizer?"
"O que? Eu? Eu to errado?"Amor!Por favor, não!Não desliga!
A pessoa do outro lado da linha encerra a chamada.
Nesse instante a garota resolve se revelar e depois de pronunciar "Droga" sobre os dentes o homem a vê em pé ainda próxima da prateleira.
Ela estampa um sorriso gentil no rosto e começa a se aproximar dele
Ao chegar perto o suficiente, ela apoia os braços sobre o balcão de vidro e o olha nos olhos com uma expressão exageradamente amigável.
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Pequena Piscopata
Horroruma menina estranha começa a fazer varias vítimas pelas redondezas de wastwild