🪓Cap 3

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--- Meu deus não me diga que.... ---

Continua......

Part 1

Dois policiais estão em um carro.

É o tenente Will e seu amigo.

- Foi por aqui que a suspeita foi vista?

Tomps pergunta.

- Pela última vez?

Sim!

Will biers responde ao seu amigo policial.

O carro deles vira em outra direção da pista.

Uma nuvem de poeira é levantada atraz do veículo.

O lugar parece um deserto.

A única coisa que se ver é o asfalto cinza, a terra amarela e seca, e o céu azul.

Aquele lugar era o típo perfeito para se plantar e cultivar caquitos já que eles já nasciam naturalmente sem intervenção de nenhum ser humano.

Eles se locomovem rapidamente pela estrada.

O farol parece está ligado.

O vento nem se quer se manifesta por lá.

Só aquele produzido pelo carro.

Os dois amigos olham para o lado.

Tem uma placa amarela com detalhes pretos nas bordas sinalizando quilômetro 21

O tenente estreita os olhos.

- Que foi Will?

Tomps pergunta ao olhar pra ele.

O tenente ainda feicha os olhos.

- Quilômetro 21, é aqui.

Diz com a voz meio baixa.

- O último lugar aonde um carro suspeito foi visto.

Ele dirige mais um pouco.

Uma luz forte brilha lá longe.

Passa a segunda marcha.

Depois de alguns minutos Tomps para o carro.

O freio é precionado.

O veículo desacelera lentamente.

A poeira do caminho aos poucos se desfaz.

Ele avista uma pequena casinha no meio do deserto.

Ela parece ser toda feita de placas de metal. O sol brilha nela, produzindo umas luz branca que pode ser vista até de longe.

O cherife aponta com o dedo pra ela.

- É essa casa.

- Essa casa o que?

Seu amigo pergunta, muito curioso.

- Foi dessa casa que recebemos o relato do suspeito.

- Será que tem alguém lá? - Tomps pergunta olhando para a pequena residência, se é que se pode chamar aquilo de residência.

- Não sei.

O cherife responde.

Derrepente Will abre a porta e sai do carro.

Seu amigo também faz o mesmo.

Eles observan melhor o local.

Agora ele parece ainda maior.

Tomps perssebe que está pisando em algo.

Ele retira o sapato preto de cima.

Se abaixa lentamente para pegar.

Pequena PiscopataOnde histórias criam vida. Descubra agora